Pesquisa investiga alterações articulares em diabéticos tipo 2
São Carlos
Uma pesquisa de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da UFSCar tem como objetivo investigar as alterações de força e rigidez articular em homens portadores do Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), que apresentem ou não neuropatia periférica dos movimentos do joelho e tornozelo.
A neuropatia periférica é uma condição que afeta os nervos periféricos, responsáveis por encaminhar informações do cérebro e da medula espinhal para o restante do corpo. O problema pode causar danos permanentes aos nervos, tornar-se incapacitante e até fatal. Em muitos casos, a neuropatia periférica é causada pelo Diabetes.
O projeto "Avaliação dos torques ativo e passivo nos movimentos de flexão e extensão do joelho e tornozelo em diabéticos tipo 2 com e sem neuropatia periférica" é desenvolvido pelo doutorando Jean de Paula Ferreira, sob orientação de Tânia Salvini, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar.
Para realizar o estudo, estão sendo recrutados voluntários homens, entre 18 e 65 anos, que tenham ou não DM2. O pesquisador esclarece que a participação de voluntários sem o diabetes é fundamental para a formação do grupo de controle. Em uma primeira etapa, os participantes receberão gratuitamente uma consulta e um retorno ao endocrinologista vinculado ao projeto, além de exames laboratoriais necessários para a confirmação do diagnóstico e controle do DM2. Na segunda fase, os voluntários passarão por uma avaliação clínica para detecção da neuropatia diabética periférica e orientações personalizadas para a prática de exercícios físicos, visando a melhora do nível glicêmico, bem como da função motora dos pés dos indivíduos já acometidos pela neuropatia.
Os interessados podem entrar em contato com o grupo de pesquisa pelo e-mail ferreirajpfisio@hotmail.com, pelo WhatsApp nos telefones (17) 99114-3923 (Jean), (16) 99605-1066 (Afonso) e (16) 98220-8697 (Angélica), ou no Laboratório de Plasticidade Muscular da UFSCar, pelo telefone (16) 3351-8345.
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 64171317.8.0000.5504).
A neuropatia periférica é uma condição que afeta os nervos periféricos, responsáveis por encaminhar informações do cérebro e da medula espinhal para o restante do corpo. O problema pode causar danos permanentes aos nervos, tornar-se incapacitante e até fatal. Em muitos casos, a neuropatia periférica é causada pelo Diabetes.
O projeto "Avaliação dos torques ativo e passivo nos movimentos de flexão e extensão do joelho e tornozelo em diabéticos tipo 2 com e sem neuropatia periférica" é desenvolvido pelo doutorando Jean de Paula Ferreira, sob orientação de Tânia Salvini, docente do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar.
Para realizar o estudo, estão sendo recrutados voluntários homens, entre 18 e 65 anos, que tenham ou não DM2. O pesquisador esclarece que a participação de voluntários sem o diabetes é fundamental para a formação do grupo de controle. Em uma primeira etapa, os participantes receberão gratuitamente uma consulta e um retorno ao endocrinologista vinculado ao projeto, além de exames laboratoriais necessários para a confirmação do diagnóstico e controle do DM2. Na segunda fase, os voluntários passarão por uma avaliação clínica para detecção da neuropatia diabética periférica e orientações personalizadas para a prática de exercícios físicos, visando a melhora do nível glicêmico, bem como da função motora dos pés dos indivíduos já acometidos pela neuropatia.
Os interessados podem entrar em contato com o grupo de pesquisa pelo e-mail ferreirajpfisio@hotmail.com, pelo WhatsApp nos telefones (17) 99114-3923 (Jean), (16) 99605-1066 (Afonso) e (16) 98220-8697 (Angélica), ou no Laboratório de Plasticidade Muscular da UFSCar, pelo telefone (16) 3351-8345.
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 64171317.8.0000.5504).
28/08/2017
13:00:00
16/09/2017
23:59:00
Gisele Bicaletto
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Estudo da UFSCar investiga as alterações articulares em diabéticos tipo 2. Foto: Reprodução
10003