Estudo na UFSCar avalia o treinamento de força em jovens
São Carlos
A pesquisa de iniciação científica "Efeitos da progressão individualizada do volume do treinamento de força na força e massa muscular de homens jovens treinados" procura voluntários para avaliar o efeito da musculação na força e massa muscular de homens jovens treinados a partir da comparação da progressão de volume de maneira individualizada e não individualizada.
O estudo é conduzido por Maíra Scarpelli, graduanda do curso de Bacharelado em Educação Física da UFSCar, sob orientação de Cleiton Augusto Libardi, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da Instituição, e conta com participação de Natalia Santanielo Magosso, doutoranda do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF-UFSCar/Unesp).
De acordo com Scarpelli, em geral, os estudos sobre adaptações ao treinamento de força (musculação) em sujeitos treinados não levam em consideração o histórico de treinamento do indivíduo, aplicando a todos os participantes dos estudos um mesmo treinamento, baseado no volume médio de treino. "Isso pode subestimar a capacidade adaptativa de alguns sujeitos e superestimar a de outros, levando a resultados pouco confiáveis nas pesquisas", relata a graduanda. Ela acredita que, ao considerar o histórico de treinamento de cada indivíduo, personalizando a progressão do volume de treino de cada um, seja possível obter maiores ganhos de força e hipertrofia muscular. "Os resultados da pesquisa também podem colaborar com uma metodologia de pesquisa mais adequada para estudos com indivíduos treinados", afirma Scarpelli.
Para desenvolver o trabalho, estão sendo recrutados voluntários homens, entre 18 e 35 anos de idade, treinados em musculação há, pelo menos, dois anos, e que não tenham usado esteroides anabólicos nos últimos seis meses. A pesquisa terá duração de dois meses e os testes serão realizados no Laboratório de Adaptações Neuromusculares do Treinamento de Força (MuscuLab) do DEFMH. Os voluntários passarão por treinamento de força para membros inferiores e receberão, durante o período da pesquisa, doses de 30 g de whey (proteína isolada do leite), da Max Titanium, parceira do MuscuLab. "O produto será fornecido aos participantes com a finalidade de garantir que todos os voluntários tenham uma ingestão adequada de proteína, de modo que os resultados não sejam afetados negativamente por uma alimentação com baixo nível proteico", aponta Maíra Scarpelli.
Interessados em participar podem entrar em contato com as pesquisadoras até o dia 25 de setembro pelos e-mails mairacs@gmail.com e nataliasantanielo@gmail.com, pelo telefone (16) 3351-9574 ou pelo WhatsApp (16) 99975-5538.
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 62677616.4.0000.5504).
O estudo é conduzido por Maíra Scarpelli, graduanda do curso de Bacharelado em Educação Física da UFSCar, sob orientação de Cleiton Augusto Libardi, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da Instituição, e conta com participação de Natalia Santanielo Magosso, doutoranda do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF-UFSCar/Unesp).
De acordo com Scarpelli, em geral, os estudos sobre adaptações ao treinamento de força (musculação) em sujeitos treinados não levam em consideração o histórico de treinamento do indivíduo, aplicando a todos os participantes dos estudos um mesmo treinamento, baseado no volume médio de treino. "Isso pode subestimar a capacidade adaptativa de alguns sujeitos e superestimar a de outros, levando a resultados pouco confiáveis nas pesquisas", relata a graduanda. Ela acredita que, ao considerar o histórico de treinamento de cada indivíduo, personalizando a progressão do volume de treino de cada um, seja possível obter maiores ganhos de força e hipertrofia muscular. "Os resultados da pesquisa também podem colaborar com uma metodologia de pesquisa mais adequada para estudos com indivíduos treinados", afirma Scarpelli.
Para desenvolver o trabalho, estão sendo recrutados voluntários homens, entre 18 e 35 anos de idade, treinados em musculação há, pelo menos, dois anos, e que não tenham usado esteroides anabólicos nos últimos seis meses. A pesquisa terá duração de dois meses e os testes serão realizados no Laboratório de Adaptações Neuromusculares do Treinamento de Força (MuscuLab) do DEFMH. Os voluntários passarão por treinamento de força para membros inferiores e receberão, durante o período da pesquisa, doses de 30 g de whey (proteína isolada do leite), da Max Titanium, parceira do MuscuLab. "O produto será fornecido aos participantes com a finalidade de garantir que todos os voluntários tenham uma ingestão adequada de proteína, de modo que os resultados não sejam afetados negativamente por uma alimentação com baixo nível proteico", aponta Maíra Scarpelli.
Interessados em participar podem entrar em contato com as pesquisadoras até o dia 25 de setembro pelos e-mails mairacs@gmail.com e nataliasantanielo@gmail.com, pelo telefone (16) 3351-9574 ou pelo WhatsApp (16) 99975-5538.
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 62677616.4.0000.5504).
18/09/2017
13:00:00
25/09/2017
23:59:00
Gisele Bicaletto
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Pesquisa da UFSCar avalia a musculação em jovens. Foto: CCS-UFSCar
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