UFSCar avalia resultados do seu Programa de Ações Afirmativas
Araras, Sorocaba, Lagoa do Sino, São Carlos
Comissão recolhe relatos de experiências de servidores, estudantes e egressos
O Programa de Ações Afirmativas (PAA) da UFSCar está completando 10 anos em 2017 e, como previsto na portaria que criou o Programa e instituiu a reserva de vagas nos cursos de graduação da Universidade (Portaria GR 695/07), está passando por um processo de avaliação de seus resultados e repercussões.
Para conduzir esse processo de avaliação, uma comissão foi montada a partir de várias reuniões realizadas no final de 2016, com a participação de um conjunto grande de pessoas que integraram o processo de construção do PAA e da sua trajetória que completa 10 anos em 2017. A composição da comissão foi definida em resolução do Conselho Gestor da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) de novembro de 2016 e oficializada na Portaria GR 367/17, de julho deste ano. Os objetivos do trabalho estão relacionados ao diagnóstico de aspectos positivos a serem ampliados e negativos a serem modificados, bem como à compreensão do impacto das ações afirmativas na Universidade - considerando, por exemplo, mudanças realizadas ou necessárias em projetos pedagógicos, currículos, metodologias e práticas - e, também, na sociedade - associados, por exemplo, à atuação dos profissionais formados na UFSCar.
A comissão responsável pelo processo de avaliação está dividida em três grupos de trabalho e um deles é responsável pela coleta de testemunhos, relatos de experiências, trajetórias e outras narrativas de servidores docentes e técnico-administrativos e estudantes - atuais e egressos. Para tanto, foram elaborados questionários, acessíveis no Blog da SAADE. Os resultados vão integrar o relatório a ser elaborado pela comissão e entregue ao Conselho Universitário (ConsUni). "No entanto, esse processo não deve se encerrar aí, já que os relatórios parciais da comissão já indicam a importância de um acompanhamento permanente e, especificamente, de mecanismos institucionais de acompanhamento dos egressos, por exemplo", registra o Secretário de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade, Djalma Ribeiro Junior.
Outro grupo de trabalho está coletando e analisando dados quantitativos relativos ao desempenho acadêmico e à interação com a assistência estudantil de ingressantes por reserva de vagas. O terceiro grupo está dedicado à memória da gestão das políticas de ações afirmativas na UFSCar, ou seja, a aspectos normativos e administrativos. "Esse conjunto de dados será organizado no relatório para apreciação do ConsUni, junto com uma parte propositiva, que tem o objetivo de aprimorar aspectos administrativos e acadêmicos que fortaleçam a criação de vínculos com a Universidade", informa Ribeiro Junior.
Mais informações sobre o processo de avaliação do PAA podem ser obtidas junto à SAADE, pelo e-mail saade@ufscar.br. O histórico do Programa pode ser conferido em www.acoesafirmativas.ufscar.br.
Para conduzir esse processo de avaliação, uma comissão foi montada a partir de várias reuniões realizadas no final de 2016, com a participação de um conjunto grande de pessoas que integraram o processo de construção do PAA e da sua trajetória que completa 10 anos em 2017. A composição da comissão foi definida em resolução do Conselho Gestor da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE) de novembro de 2016 e oficializada na Portaria GR 367/17, de julho deste ano. Os objetivos do trabalho estão relacionados ao diagnóstico de aspectos positivos a serem ampliados e negativos a serem modificados, bem como à compreensão do impacto das ações afirmativas na Universidade - considerando, por exemplo, mudanças realizadas ou necessárias em projetos pedagógicos, currículos, metodologias e práticas - e, também, na sociedade - associados, por exemplo, à atuação dos profissionais formados na UFSCar.
A comissão responsável pelo processo de avaliação está dividida em três grupos de trabalho e um deles é responsável pela coleta de testemunhos, relatos de experiências, trajetórias e outras narrativas de servidores docentes e técnico-administrativos e estudantes - atuais e egressos. Para tanto, foram elaborados questionários, acessíveis no Blog da SAADE. Os resultados vão integrar o relatório a ser elaborado pela comissão e entregue ao Conselho Universitário (ConsUni). "No entanto, esse processo não deve se encerrar aí, já que os relatórios parciais da comissão já indicam a importância de um acompanhamento permanente e, especificamente, de mecanismos institucionais de acompanhamento dos egressos, por exemplo", registra o Secretário de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade, Djalma Ribeiro Junior.
Outro grupo de trabalho está coletando e analisando dados quantitativos relativos ao desempenho acadêmico e à interação com a assistência estudantil de ingressantes por reserva de vagas. O terceiro grupo está dedicado à memória da gestão das políticas de ações afirmativas na UFSCar, ou seja, a aspectos normativos e administrativos. "Esse conjunto de dados será organizado no relatório para apreciação do ConsUni, junto com uma parte propositiva, que tem o objetivo de aprimorar aspectos administrativos e acadêmicos que fortaleçam a criação de vínculos com a Universidade", informa Ribeiro Junior.
Mais informações sobre o processo de avaliação do PAA podem ser obtidas junto à SAADE, pelo e-mail saade@ufscar.br. O histórico do Programa pode ser conferido em www.acoesafirmativas.ufscar.br.
20/10/2017
16:00:00
02/12/2017
23:59:00
Mariana Pezzo
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Programa de Ações Afirmativas completa 10 anos em 2017. Foto: Arquivo CCS/UFSCar.
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