UFSCar recebe mais de 100 novos estudantes indígenas e estrangeiros
Araras, Lagoa do Sino, Sorocaba, São Carlos
Programação de acolhimento e integração prevê ações culturais, esportivas e de convivência comunitária
A UFSCar começou as atividades de acolhimento e integração de 101 estudantes indígenas e de outros países ingressantes na graduação da Universidade em 2018. Em São Carlos, são 58 estudantes indígenas chegando à UFSCar; 18 em Sorocaba; oito em Araras; e sete em Lagoa do Sino. As pessoas estrangeiras (entre pessoas em situação de refúgio e participantes do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação/PEC-G, que oferece oportunidades de formação superior a habitantes de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais e culturais) serão mais sete em São Carlos, duas em Sorocaba e uma em Araras.
A programação prevê ações culturais, esportivas e de convivência comunitária para integrar ingressantes e colegas que já estão na UFSCar, bem como à comunidade universitária como um todo. Além disso, são viabilizados os trâmites burocráticos para a inserção do grupo no Programa de Assistência Estudantil da UFSCar e compartilhadas informações para a organização da vida acadêmica de cada pessoa. "Não conheço outra universidade que adote uma metodologia de acolhimento e integração de estudantes indígenas e de outros países da maneira como a UFSCar vem fazendo há 10 anos", destaca Djalma Ribeiro Júnior, Secretário Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade da UFSCar.
Ribeiro Júnior explica que, comumente, iniciativas dessa natureza realizam as atividades junto com o início do ano letivo e com as ações de recepção da totalidade de estudantes ingressantes. "Nos 10 anos em que esse tipo de recepção específica vem sendo feita na UFSCar, tanto estudantes quanto a própria Instituição foram percebendo que a integração e o acolhimento alcançam maior êxito quando antecedem o início do período letivo, já que quando este se inicia, outras preocupações tomam conta do cotidiano das pessoas", diz o Secretário.
No período de acolhimento, antes do início do ano letivo, ingressantes desse grupo ficam em moradias da própria UFSCar e já podem se alimentar nos restaurantes universitários que estão em funcionamento, até que se cadastrem e passem a receber os auxílios de permanência estudantil que a Universidade oferece. Há também um auxílio financeiro, exclusivo para o período de integração de estudantes em situação de refúgio e para as pessoas que ingressam pelo PEC-G, que visa colaborar com as despesas iniciais de moradia, alimentação e transporte.
A programação de acolhimento está sendo organizada por um grupo com aproximadamente 20 pessoas, entre discentes, docentes e técnico-administrativos dos quatro campi da UFSCar, nas seguintes unidades: Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) e suas Coordenadoria de Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico para Estudantes (CAAPE), Coordenadoria de Ingresso na Graduação (CIG), Divisão de Gestão e Registro Acadêmico (DiGRA) e departamentos de Ensino de Graduação; Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE) e departamentos de Assistência Estudantil; e Centro de Culturas Indígenas (CCI), sob a coordenação da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE). Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail saade@ufscar.br ou pelo telefone (16) 3351-9771.
A programação prevê ações culturais, esportivas e de convivência comunitária para integrar ingressantes e colegas que já estão na UFSCar, bem como à comunidade universitária como um todo. Além disso, são viabilizados os trâmites burocráticos para a inserção do grupo no Programa de Assistência Estudantil da UFSCar e compartilhadas informações para a organização da vida acadêmica de cada pessoa. "Não conheço outra universidade que adote uma metodologia de acolhimento e integração de estudantes indígenas e de outros países da maneira como a UFSCar vem fazendo há 10 anos", destaca Djalma Ribeiro Júnior, Secretário Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade da UFSCar.
Ribeiro Júnior explica que, comumente, iniciativas dessa natureza realizam as atividades junto com o início do ano letivo e com as ações de recepção da totalidade de estudantes ingressantes. "Nos 10 anos em que esse tipo de recepção específica vem sendo feita na UFSCar, tanto estudantes quanto a própria Instituição foram percebendo que a integração e o acolhimento alcançam maior êxito quando antecedem o início do período letivo, já que quando este se inicia, outras preocupações tomam conta do cotidiano das pessoas", diz o Secretário.
No período de acolhimento, antes do início do ano letivo, ingressantes desse grupo ficam em moradias da própria UFSCar e já podem se alimentar nos restaurantes universitários que estão em funcionamento, até que se cadastrem e passem a receber os auxílios de permanência estudantil que a Universidade oferece. Há também um auxílio financeiro, exclusivo para o período de integração de estudantes em situação de refúgio e para as pessoas que ingressam pelo PEC-G, que visa colaborar com as despesas iniciais de moradia, alimentação e transporte.
A programação de acolhimento está sendo organizada por um grupo com aproximadamente 20 pessoas, entre discentes, docentes e técnico-administrativos dos quatro campi da UFSCar, nas seguintes unidades: Pró-Reitoria de Graduação (ProGrad) e suas Coordenadoria de Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico para Estudantes (CAAPE), Coordenadoria de Ingresso na Graduação (CIG), Divisão de Gestão e Registro Acadêmico (DiGRA) e departamentos de Ensino de Graduação; Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (ProACE) e departamentos de Assistência Estudantil; e Centro de Culturas Indígenas (CCI), sob a coordenação da Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE). Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail saade@ufscar.br ou pelo telefone (16) 3351-9771.
26/02/2018
13:00:00
17/03/2018
23:59:00
Mariana Ignatios
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Equipe de recepção na UFSCar recebe os novos estudantes (Foto: Mariana Ignatios/CCS)
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