Projeto realiza avaliação de risco de árvores urbanas na UFSCar
São Carlos
Intenção é planejar o manejo adequado das espécies e evitar acidentes
A arborização urbana proporciona às cidades inúmeros benefícios relacionados à estabilidade climática, à melhoria da qualidade do ar, bem como à saúde física e mental da população. Porém, segundo especialistas, é de fundamental importância que exista um bom planejamento para a adaptação das espécies arbóreas escolhidas e inseridas no espaço urbano, evitando, assim, danos à infraestrutura (redes elétrica, de água e esgoto; calçadas, etc.) e os riscos às pessoas.
Acidentes com a queda de árvores, por exemplo, são comuns e costumam causar inúmeros prejuízos. "Particularmente, acidentes com árvores em estacionamentos geram preocupação, pois há grande circulação de pessoas e podem causar não somente danos materiais, como físicos", explica a agrônoma Raquel Stucchi Boschi, da Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da UFSCar.
Diante disso, Boschi, juntamente com Marcelo Nivert, Secretário da SGAS; Gabriela Strozzi, engenheira agrônoma e técnica agropecuária da SGAS; Patrícia Gaion, arquiteta do Escritório de Desenvolvimento Físico (EDF) da UFSCar; e quatro estudantes do curso de Gestão Ambiental da Universidade (Letícia Carlos Gasparin, Caroline Costa Bonato, Vitoria Albuquerque Bueno e Luan Jardim de Oliveira) estão realizando o projeto de extensão "Avaliação de risco de árvores urbanas em áreas de estacionamento na UFSCar". O projeto, que começou em fevereiro deste ano, tem o objetivo de avaliar as árvores, localizadas nos estacionamentos do Campus São Carlos da Universidade, para identificação de áreas de risco com potencial de danos materiais ou às pessoas. Essa avaliação embasará processos de tomada de decisão sobre o manejo mais adequado de cada árvore em situação de risco.
Boschi afirma que, após a avaliação dos 37 estacionamentos do Campus São Carlos da UFSCar, a intenção é sistematizar um banco de dados com informações qualitativas e quantitativas da condição das árvores. "Nesta primeira etapa, faremos o mapeamento das árvores com alto risco de queda nos estacionamentos da Universidade, para que na segunda etapa possamos fazer o manejo adequado, prevenindo acidentes", conclui a agrônoma.
Acidentes com a queda de árvores, por exemplo, são comuns e costumam causar inúmeros prejuízos. "Particularmente, acidentes com árvores em estacionamentos geram preocupação, pois há grande circulação de pessoas e podem causar não somente danos materiais, como físicos", explica a agrônoma Raquel Stucchi Boschi, da Secretaria Geral de Gestão Ambiental e Sustentabilidade (SGAS) da UFSCar.
Diante disso, Boschi, juntamente com Marcelo Nivert, Secretário da SGAS; Gabriela Strozzi, engenheira agrônoma e técnica agropecuária da SGAS; Patrícia Gaion, arquiteta do Escritório de Desenvolvimento Físico (EDF) da UFSCar; e quatro estudantes do curso de Gestão Ambiental da Universidade (Letícia Carlos Gasparin, Caroline Costa Bonato, Vitoria Albuquerque Bueno e Luan Jardim de Oliveira) estão realizando o projeto de extensão "Avaliação de risco de árvores urbanas em áreas de estacionamento na UFSCar". O projeto, que começou em fevereiro deste ano, tem o objetivo de avaliar as árvores, localizadas nos estacionamentos do Campus São Carlos da Universidade, para identificação de áreas de risco com potencial de danos materiais ou às pessoas. Essa avaliação embasará processos de tomada de decisão sobre o manejo mais adequado de cada árvore em situação de risco.
Boschi afirma que, após a avaliação dos 37 estacionamentos do Campus São Carlos da UFSCar, a intenção é sistematizar um banco de dados com informações qualitativas e quantitativas da condição das árvores. "Nesta primeira etapa, faremos o mapeamento das árvores com alto risco de queda nos estacionamentos da Universidade, para que na segunda etapa possamos fazer o manejo adequado, prevenindo acidentes", conclui a agrônoma.
12/03/2018
13:00:00
31/03/2018
23:59:00
Mariana Ignatios
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Equipe do projeto em um dos 37 estacionamentos do Campus São Carlos (Foto: Mariana Ignatios)
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