Museu de Ciência e Tecnologia da Luminescência realiza exposição
Sorocaba
Evento marca o Dia Internacional da Luz, celebrado em 16 de maio
O Dia Internacional da Luz - 16 de maio - foi estabelecido pela Unesco devido à importância da luz para a humanidade. Para marcar a data, o Museu de Ciência e Tecnologia da Luminescência do Campus Sorocaba da UFSCar realiza exposições e demonstrações de luminescência relacionadas a vida, saúde e meio ambiente, com ênfase especial na bioluminescência, isto é, a emissão de luz visível por organismos vivos.
Haverá exposições sobre besouros bioluminescentes da Mata Atlântica e Floresta Amazônica, além de demonstrações práticas de fotoluminescência, quimiluminescência e bioluminescência, exibindo produtos e aplicações tecnológicas desenvolvidos na UFSCar.
O evento é organizado pelo professor Vadim Viviani, do Departamento de Física, Química e Matemática (DFQM-So) do Campus Sorocaba, que é coordenador do Museu e Presidente da International Society for Bioluminescence and Chemiluminescence (ISBC), e conta também com a colaboração de Jaqueline Silva, auxiliar técnica do Museu e pesquisadora do Laboratório de Bioquímica e Biotecnologia de Sistemas Bioluminescentes da UFSCar.
Diferenças de luminescência
É a fonte de energia que diferencia o tipo de luminescência, explicam os pesquisadores da UFSCar. Na fotoluminescência, a fonte de energia é a própria luz: um átomo ou molécula absorve luz e perde novamente a energia na forma de luz. Já a quimiluminescência é a emissão de luz por reações químicas. "A energia da luz emitida é fornecida por reações químicas, em geral, reações de oxidação muito exotérmicas análogas à combustão. São exemplos a quimiluminescência orgânica e a bioluminescência", descrevem.
"A bioluminescência é uma modalidade especial de quimioluminescência que ocorre em alguns organismos vivos; é visível e utilizada para finalidades de comunicação biológica", detalham Viviani e Silva. No ambiente marinho, a bioluminescência é encontrada predominantemente em bactérias, algas, águas vivas, vermes, lulas, crustáceos, estrelas do mar e peixes. Já no ambiente terrestre, ocorre em fungos, vermes anelídeos e artrópodes, especialmente em insetos como vagalumes (Coleoptera) e larvas de algumas espécies de mosquitos (Diptera).
Os estudos sobre o assunto na UFSCar são conduzidos pelo Grupo de Pesquisa Bioluminescência e Biofotônica, no Laboratório de Bioquímica e Biotecnologia de Sistemas Bioluminescentes, coordenado pelo professor Viviani. O grupo é pioneiro no mundo no estudo de luciferases (enzimas) de insetos.
Sobre a Exposição
A exposição, gratuita e aberta à comunidade acadêmica, acontecerá no dia 16 de maio, das 9 às 17h30. O Museu fica no Núcleo ETC da UFSCar (Rua Maria Cinto de Biaggi, 130, bairro Santa Rosália, em Sorocaba). Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail mctlum@ufscar.br e no site do Museu.
Haverá exposições sobre besouros bioluminescentes da Mata Atlântica e Floresta Amazônica, além de demonstrações práticas de fotoluminescência, quimiluminescência e bioluminescência, exibindo produtos e aplicações tecnológicas desenvolvidos na UFSCar.
O evento é organizado pelo professor Vadim Viviani, do Departamento de Física, Química e Matemática (DFQM-So) do Campus Sorocaba, que é coordenador do Museu e Presidente da International Society for Bioluminescence and Chemiluminescence (ISBC), e conta também com a colaboração de Jaqueline Silva, auxiliar técnica do Museu e pesquisadora do Laboratório de Bioquímica e Biotecnologia de Sistemas Bioluminescentes da UFSCar.
Diferenças de luminescência
É a fonte de energia que diferencia o tipo de luminescência, explicam os pesquisadores da UFSCar. Na fotoluminescência, a fonte de energia é a própria luz: um átomo ou molécula absorve luz e perde novamente a energia na forma de luz. Já a quimiluminescência é a emissão de luz por reações químicas. "A energia da luz emitida é fornecida por reações químicas, em geral, reações de oxidação muito exotérmicas análogas à combustão. São exemplos a quimiluminescência orgânica e a bioluminescência", descrevem.
"A bioluminescência é uma modalidade especial de quimioluminescência que ocorre em alguns organismos vivos; é visível e utilizada para finalidades de comunicação biológica", detalham Viviani e Silva. No ambiente marinho, a bioluminescência é encontrada predominantemente em bactérias, algas, águas vivas, vermes, lulas, crustáceos, estrelas do mar e peixes. Já no ambiente terrestre, ocorre em fungos, vermes anelídeos e artrópodes, especialmente em insetos como vagalumes (Coleoptera) e larvas de algumas espécies de mosquitos (Diptera).
Os estudos sobre o assunto na UFSCar são conduzidos pelo Grupo de Pesquisa Bioluminescência e Biofotônica, no Laboratório de Bioquímica e Biotecnologia de Sistemas Bioluminescentes, coordenado pelo professor Viviani. O grupo é pioneiro no mundo no estudo de luciferases (enzimas) de insetos.
Sobre a Exposição
A exposição, gratuita e aberta à comunidade acadêmica, acontecerá no dia 16 de maio, das 9 às 17h30. O Museu fica no Núcleo ETC da UFSCar (Rua Maria Cinto de Biaggi, 130, bairro Santa Rosália, em Sorocaba). Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail mctlum@ufscar.br e no site do Museu.
09/05/2018
13:00:00
17/05/2018
23:59:00
Denise Britto
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Museu organiza exposição aberta à comunidade acadêmica (Foto: Vadim Viviani - UFSCar)
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