Jogo educativo alerta para a importância da vacinação
Araras, Lagoa do Sino, Sorocaba, São Carlos
Vacinax integra iniciativas de difusão do conhecimento do CDMF
O grupo de desenvolvimento de jogos educacionais Ludo Educativo, projeto de extensão do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), acaba de lançar o Vacinax, jogo com o intuito de incentivar a vacinação e reforçar sua importância. O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), com sede na UFSCar. No desenvolvimento de jogos, o Centro atua em parceria com a equipe da Aptor Software, empresa spin-off que surgiu no ambiente da UFSCar e, também, da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
No Vacinax, o papel do jogador é o de controlar um linfócito T (célula que age na defesa do nosso organismo), que se locomove no corpo humano (um labirinto) identificando e destruindo células infectadas. Inicialmente, por não possuir anticorpos específicos, o linfócito não é capaz de identificar todas as células comprometidas. Conforme o jogo progride, o corpo em que o jogador se encontra é vacinado e, então, ele pode escolher quais aspectos deseja melhorar nas suas células de defesa. Dentre as melhorias possíveis estão o tempo de vida do linfócito, a capacidade de identificar mais células infectadas e a quantidade de células que o linfócito consegue destruir.
A vitória é alcançada quando o jogador consegue identificar e destruir todas as células infectadas no organismo. O jogo conta com várias informações valiosas sobre vacinação e sua importância, que vão sendo mostradas para o jogador enquanto ele progride. "O lançamento deste jogo é bastante oportuno diante da divulgação de estatísticas que indicam uma diminuição no País na vacinação contra doenças como poliomelite, sarampo, coqueluche e difteria", avalia Elson Longo, Diretor do CDMF e Professor Visitante no Departamento de Química (DQ) da UFSCar.
No Vacinax, o papel do jogador é o de controlar um linfócito T (célula que age na defesa do nosso organismo), que se locomove no corpo humano (um labirinto) identificando e destruindo células infectadas. Inicialmente, por não possuir anticorpos específicos, o linfócito não é capaz de identificar todas as células comprometidas. Conforme o jogo progride, o corpo em que o jogador se encontra é vacinado e, então, ele pode escolher quais aspectos deseja melhorar nas suas células de defesa. Dentre as melhorias possíveis estão o tempo de vida do linfócito, a capacidade de identificar mais células infectadas e a quantidade de células que o linfócito consegue destruir.
A vitória é alcançada quando o jogador consegue identificar e destruir todas as células infectadas no organismo. O jogo conta com várias informações valiosas sobre vacinação e sua importância, que vão sendo mostradas para o jogador enquanto ele progride. "O lançamento deste jogo é bastante oportuno diante da divulgação de estatísticas que indicam uma diminuição no País na vacinação contra doenças como poliomelite, sarampo, coqueluche e difteria", avalia Elson Longo, Diretor do CDMF e Professor Visitante no Departamento de Química (DQ) da UFSCar.
16/08/2018
16:00:00
03/09/2018
23:59:00
Mariana Pezzo
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Jogador é um linfócito T que busca destruir células infectadas (Imagem: Divulgação)
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