UFSCar promove pós-graduação com foco em inovação
Sorocaba, São Carlos
Master in Business Innovation é oferecido em São Paulo, Campinas, São Carlos e Sorocaba
Oferecer uma formação dinâmica em gestão da inovação, com foco na vivência experiencial e prática, com a marca e a qualidade da UFSCar. Essa é a proposta do curso de especialização Master in Business Innovation (MBI), ofertado pela Universidade, em quatro cidades: Sorocaba, Campinas, São Paulo e São Carlos. "Muitos cursos focam apenas na troca de conteúdos. O que fazemos neste MBI é acrescentar aos bons conteúdos metodologias de aprendizagem que auxiliam a fixação de conhecimento", explica Cesar Alves Ferragi, professor do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) do Campus Sorocaba da Instituição e um dos coordenadores acadêmicos do MBI.
Para alcançar esse objetivo, as aulas do MBI são práticas, com variedade de professores de acordo com a especificidade de cada disciplina, que tratam sobre "Empreendedorismo e Criação de Novos Negócios", "Liderança e Relação Interpessoal", "Inteligência Competitiva" e "Sustentabilidade e Biomimética", esta última com abordagem imersiva que sugere a natureza como medida.
"Lançamos uma pergunta ampla, norteadora, em sala de aula, e a partir disso começamos a gerar um contato do aprendente com os conteúdos. Cada professor apresenta uma vivência bem prática, segundo sua formação, usando técnicas e princípios como Hapkidô [arte marcial coreana], meditação, exercícios de camadas de escuta, Design thinking, Minimum Viable Product - que consiste na elaboração de um produto na sua versão mais simples -, entre outros. Vamos lançando problemas para serem resolvidos pelos alunos e mostrando ferramentais para a solução", descreve Ferragi.
Por exemplo, a técnica de Mindfulness (atenção plena) é utilizada no MBI pelo professor Rogerio Calia para corporificar o aprendizado. "Calia propõe ao aluno uma meditação de dez minutos e com isso enfatiza a importância da presença: 'eu preciso estar calmo, preciso estar consciente, para ter mais chance de fixação de conteúdo e lidar com a complexidade das situações'", ilustra o coordenador.
A proposta pedagógica também se diferencia em outros aspectos. Sem prova escrita, o MBI da UFSCar propõe "entregas", que são pautadas de acordo com a intenção de cada módulo. "O primeiro módulo é o Self Innovation [Autoinovação] e a primeira entrega é uma autobiografia. Vamos conduzindo o aprendente em uma jornada de encontros com conteúdos para que ele mergulhe em si e entenda o seu propósito. É um processo muito gratificante", avalia o professor.
Marca UFSCar
A UFSCar tem conseguido viabilizar ofertas em cidades onde não tem campi - como São Paulo e Campinas - por meio de parcerias entre a Universidade e instituições que promovem a inovação, sejam organizações privadas, governamentais e do terceiro setor. A demanda por formação com a qualidade da UFSCar e a ausência de cursos dessa natureza incentivaram a equipe a firmar parcerias e a levar a especialização a outras praças.
"Uma das vantagens do investimento nessa formação é ter um certificado de pós-graduação com a marca da UFSCar, com um bom custo-benefício, já que a Universidade não tem fins lucrativos. Todo o investimento é voltado para trazer e remunerar professores mais qualificados, e gerar experiências significativas. Isso faz com que o aluno tenha acesso a um conteúdo com um valor agregado muito positivo", destaca Ferragi, responsável pela turma de São Paulo.
Mais mulheres
Segundo o professor, o MBI tem atraído um perfil bem variado de profissionais, sobretudo das engenharias (de Produção, Elétrica, Civil etc.), passando por áreas como Administração, Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo e Direito. "Parte dos nossos alunos estão empregados em grandes organizações e estão com o desafio da inovação em seu cotidiano; também temos empreendedores, donos de seus próprios negócios, empresários, auditores e pessoas que trabalham de forma autônoma", elenca.
Uma novidade para a turma de 2019 é o incentivo à participação do público feminino. "Tínhamos predominância de um público masculino, mas este ano fizemos uma ação para as mulheres, que contam com um desconto de até 30% do valor, para termos mais diversidade dentro do curso, gerando um gender balance [equilíbrio de gênero]", diz o docente.
O início das aulas acontecerá em diferentes momentos, de acordo com a cidade. O prazo para a inscrição no processo seletivo do MBI vai até março, mas as vagas são limitadas. Podem se inscrever pessoas com formação universitária que já ocupem ou estejam se preparando para ocupar funções relacionadas à gestão da inovação em empresas, organizações públicas, privadas ou do terceiro setor; ou aquelas que trabalham ou pretendem trabalhar em negócio próprio de base tecnológica.
Em São Paulo, Sorocaba e São Carlos as aulas são presenciais e ocorrem quinzenalmente, com duração de 24 meses. Em Campinas, as aulas são presenciais e semanais, com duração de 12 meses. Mais informações sobre o curso - dias das aulas, conteúdo programático, investimento etc. - podem ser consultadas no site www.mbiufscar.com. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail contato@mbiufscar.com ou pelo telefone (11) 98267-7763.
Para alcançar esse objetivo, as aulas do MBI são práticas, com variedade de professores de acordo com a especificidade de cada disciplina, que tratam sobre "Empreendedorismo e Criação de Novos Negócios", "Liderança e Relação Interpessoal", "Inteligência Competitiva" e "Sustentabilidade e Biomimética", esta última com abordagem imersiva que sugere a natureza como medida.
"Lançamos uma pergunta ampla, norteadora, em sala de aula, e a partir disso começamos a gerar um contato do aprendente com os conteúdos. Cada professor apresenta uma vivência bem prática, segundo sua formação, usando técnicas e princípios como Hapkidô [arte marcial coreana], meditação, exercícios de camadas de escuta, Design thinking, Minimum Viable Product - que consiste na elaboração de um produto na sua versão mais simples -, entre outros. Vamos lançando problemas para serem resolvidos pelos alunos e mostrando ferramentais para a solução", descreve Ferragi.
Por exemplo, a técnica de Mindfulness (atenção plena) é utilizada no MBI pelo professor Rogerio Calia para corporificar o aprendizado. "Calia propõe ao aluno uma meditação de dez minutos e com isso enfatiza a importância da presença: 'eu preciso estar calmo, preciso estar consciente, para ter mais chance de fixação de conteúdo e lidar com a complexidade das situações'", ilustra o coordenador.
A proposta pedagógica também se diferencia em outros aspectos. Sem prova escrita, o MBI da UFSCar propõe "entregas", que são pautadas de acordo com a intenção de cada módulo. "O primeiro módulo é o Self Innovation [Autoinovação] e a primeira entrega é uma autobiografia. Vamos conduzindo o aprendente em uma jornada de encontros com conteúdos para que ele mergulhe em si e entenda o seu propósito. É um processo muito gratificante", avalia o professor.
Marca UFSCar
A UFSCar tem conseguido viabilizar ofertas em cidades onde não tem campi - como São Paulo e Campinas - por meio de parcerias entre a Universidade e instituições que promovem a inovação, sejam organizações privadas, governamentais e do terceiro setor. A demanda por formação com a qualidade da UFSCar e a ausência de cursos dessa natureza incentivaram a equipe a firmar parcerias e a levar a especialização a outras praças.
"Uma das vantagens do investimento nessa formação é ter um certificado de pós-graduação com a marca da UFSCar, com um bom custo-benefício, já que a Universidade não tem fins lucrativos. Todo o investimento é voltado para trazer e remunerar professores mais qualificados, e gerar experiências significativas. Isso faz com que o aluno tenha acesso a um conteúdo com um valor agregado muito positivo", destaca Ferragi, responsável pela turma de São Paulo.
Mais mulheres
Segundo o professor, o MBI tem atraído um perfil bem variado de profissionais, sobretudo das engenharias (de Produção, Elétrica, Civil etc.), passando por áreas como Administração, Comunicação Social, Arquitetura e Urbanismo e Direito. "Parte dos nossos alunos estão empregados em grandes organizações e estão com o desafio da inovação em seu cotidiano; também temos empreendedores, donos de seus próprios negócios, empresários, auditores e pessoas que trabalham de forma autônoma", elenca.
Uma novidade para a turma de 2019 é o incentivo à participação do público feminino. "Tínhamos predominância de um público masculino, mas este ano fizemos uma ação para as mulheres, que contam com um desconto de até 30% do valor, para termos mais diversidade dentro do curso, gerando um gender balance [equilíbrio de gênero]", diz o docente.
O início das aulas acontecerá em diferentes momentos, de acordo com a cidade. O prazo para a inscrição no processo seletivo do MBI vai até março, mas as vagas são limitadas. Podem se inscrever pessoas com formação universitária que já ocupem ou estejam se preparando para ocupar funções relacionadas à gestão da inovação em empresas, organizações públicas, privadas ou do terceiro setor; ou aquelas que trabalham ou pretendem trabalhar em negócio próprio de base tecnológica.
Em São Paulo, Sorocaba e São Carlos as aulas são presenciais e ocorrem quinzenalmente, com duração de 24 meses. Em Campinas, as aulas são presenciais e semanais, com duração de 12 meses. Mais informações sobre o curso - dias das aulas, conteúdo programático, investimento etc. - podem ser consultadas no site www.mbiufscar.com. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail contato@mbiufscar.com ou pelo telefone (11) 98267-7763.
25/02/2019
13:00:00
16/03/2019
23:59:00
Denise Britto
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Estudantes do MBI durante atividade prática (Foto: Divulgação)
11361