Pesquisa avalia qualidade de vida de mães trabalhadoras
São Carlos
Estudo pretende colaborar com a promoção da saúde e do bem-estar de mulheres que desempenham diferentes papéis
Uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional (PPGTO) da UFSCar, tem como objetivo verificar a associação entre uso do tempo, desempenho de papéis ocupacionais, poder aquisitivo e satisfação com a vida em mulheres mães, que tenham jornadas de trabalho distintas, com emprego fixo em horário integral ou meio período. O estudo é realizado pela mestranda Letícia Barbano, sob orientação de Daniel Marinho Cezar da Cruz, docente do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO) da Instituição.
Barbano explica que estudos prévios já mostraram a relação entre satisfação com a vida, poder aquisitivo e horas trabalhadas, porém ainda faltam investigações desse tipo no Brasil. A pesquisa atual é uma continuidade de projeto de iniciação científica, também orientado por Cruz e que será publicado em breve em revista internacional. "Nosso estudo irá contribuir para a Terapia Ocupacional fornecendo dados que embasem intervenções junto a mulheres trabalhadoras para a prevenção de problemas ocupacionais, promoção da saúde, bem-estar e qualidade de vida. Além disso, a ideia é, juntamente com outras iniciativas, fomentar a ampliação e criação de políticas públicas que possam melhorar a qualidade de vida de mães e da família como um todo", destaca a pesquisadora.
A expectativa de Barbano é que o estudo alcance mães com diferentes profissões, níveis sociais e regiões do Brasil para que se obtenha informações que representem significativamente a população brasileira de mães trabalhadoras. "Queremos investigar como as mães que trabalham usam seu tempo e quais papéis ocupacionais desempenham. Depois, vamos relacionar esses dados com a qualidade de vida, com a classe econômica em que essas mulheres se encontram e também com a importância que elas dão para os papéis que exercem", complementa a mestranda.
Ainda de acordo com ela, "no campo da Terapia Ocupacional os dados fornecerão diretrizes para a área da Saúde do Trabalhador, de modo que empresas e profissionais possam refletir sobre estratégias que melhorem a qualidade de vida dessas mulheres".
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidadas mulheres, entre 18 e 60 anos, que tenham, ao menos, um filho, entre 0 e 12 anos, e que tenham emprego fixo (de meio período ou período integral). As participantes podem ser de qualquer região do Brasil e precisam apenas preencher este questionário online, até o dia 31 de março. O tempo de resposta é de, aproximadamente, 8 minutos e todas as informações são sigilosas. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail leticiabarbano@yahoo.com.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 94800418.5.0000.5504).
Barbano explica que estudos prévios já mostraram a relação entre satisfação com a vida, poder aquisitivo e horas trabalhadas, porém ainda faltam investigações desse tipo no Brasil. A pesquisa atual é uma continuidade de projeto de iniciação científica, também orientado por Cruz e que será publicado em breve em revista internacional. "Nosso estudo irá contribuir para a Terapia Ocupacional fornecendo dados que embasem intervenções junto a mulheres trabalhadoras para a prevenção de problemas ocupacionais, promoção da saúde, bem-estar e qualidade de vida. Além disso, a ideia é, juntamente com outras iniciativas, fomentar a ampliação e criação de políticas públicas que possam melhorar a qualidade de vida de mães e da família como um todo", destaca a pesquisadora.
A expectativa de Barbano é que o estudo alcance mães com diferentes profissões, níveis sociais e regiões do Brasil para que se obtenha informações que representem significativamente a população brasileira de mães trabalhadoras. "Queremos investigar como as mães que trabalham usam seu tempo e quais papéis ocupacionais desempenham. Depois, vamos relacionar esses dados com a qualidade de vida, com a classe econômica em que essas mulheres se encontram e também com a importância que elas dão para os papéis que exercem", complementa a mestranda.
Ainda de acordo com ela, "no campo da Terapia Ocupacional os dados fornecerão diretrizes para a área da Saúde do Trabalhador, de modo que empresas e profissionais possam refletir sobre estratégias que melhorem a qualidade de vida dessas mulheres".
Para desenvolver o estudo, estão sendo convidadas mulheres, entre 18 e 60 anos, que tenham, ao menos, um filho, entre 0 e 12 anos, e que tenham emprego fixo (de meio período ou período integral). As participantes podem ser de qualquer região do Brasil e precisam apenas preencher este questionário online, até o dia 31 de março. O tempo de resposta é de, aproximadamente, 8 minutos e todas as informações são sigilosas. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail leticiabarbano@yahoo.com.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 94800418.5.0000.5504).
11/03/2019
13:00:00
30/03/2019
23:59:00
Gisele Bicaletto
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Pesquisa avalia fatores da via de mães trabalhadoras (Foto: Pixabay)
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