Pesquisa investiga redes de apoio social a mães solo durante pandemia
Araras, Lagoa do Sino, Sorocaba, São Carlos
Estudo convida voluntárias para responderem questionário e entrevista online
As redes de apoio social são fundamentais para a manutenção de saúde e qualidade de vida. Entretanto, o processo de construção dessas redes está relacionado a uma série de dificuldades, agravadas pela pandemia de Covid-19. Diante desse cenário, uma pesquisa da UFSCar na área da Psicologia está investigando o papel dos grupos voltados para mães solo nas redes sociais, a partir da percepção dessas mães sobre suporte social e em suas experiências enquanto mulheres e mães.
A pesquisa "Redes sociais, suporte social e identidade entre mães chefes de famílias monoparentais" é realizada pela estudante Luana Mota Oliveira, graduanda em Psicologia na UFSCar, sob orientação da professora Sabrina Mazo D?Affonseca, do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
Com base em estudos teóricos, Luana Oliveira explica que a rede de apoio social consiste em um conjunto de relações sociais e afetivas significativas que a pessoa estabelece ao longo da vida, percebidas pelo indivíduo como fontes de suporte de algum tipo (financeiro, emocional, informativo etc.). "Nesse sentido, podemos considerar diferentes agentes sociais como potenciais fontes de apoio - família, amigos, igrejas, serviços de base comunitária etc.". A estudante relata que, no âmbito da maternidade solo, particularmente, essas redes se mostram fundamentais, como forma de amenizar a sobrecarga de responsabilidades (materiais e psicológicas) depositadas sobre essas mulheres e as possíveis angústias ou mesmo quadros psicopatológicos subsequentes.
Com o agravamento da construção dessas redes na pandemia, "a pesquisa tem por foco investigar as novas possibilidades representadas pelos espaços virtuais de interação e compartilhamento de conteúdos no tocante à construção e manutenção de redes de apoio mútuo entre mulheres que partilham de experiências de maternidade similares", detalha a graduanda em Psicologia.
Dessa forma, estão sendo convidadas voluntárias para participarem do estudo, de forma online. Para participar, é preciso ser do gênero feminino, ter idade acima de 18 anos, ser mãe (biológica ou adotiva) de pelo menos um(a) filho(a) de até 14 anos, ser a principal responsável pelo provimento material e emocional dos filhos e não morar com o cônjuge ou companheiro.
A primeira etapa de participação consiste em um questionário, que leva em torno de 20 minutos para ser preenchido. De acordo com a disponibilidade e interesse, algumas participantes serão convidadas para uma segunda etapa, que consiste em uma entrevista por videochamada. Todas as etapas são online e com sigilo garantido. As interessadas devem preencher o questionário online (https://bit.ly/3o8ypxr), até o dia 12 de junho. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail luanamota@estudante.ufscar.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 42717521.0.0000.5504).
A pesquisa "Redes sociais, suporte social e identidade entre mães chefes de famílias monoparentais" é realizada pela estudante Luana Mota Oliveira, graduanda em Psicologia na UFSCar, sob orientação da professora Sabrina Mazo D?Affonseca, do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
Com base em estudos teóricos, Luana Oliveira explica que a rede de apoio social consiste em um conjunto de relações sociais e afetivas significativas que a pessoa estabelece ao longo da vida, percebidas pelo indivíduo como fontes de suporte de algum tipo (financeiro, emocional, informativo etc.). "Nesse sentido, podemos considerar diferentes agentes sociais como potenciais fontes de apoio - família, amigos, igrejas, serviços de base comunitária etc.". A estudante relata que, no âmbito da maternidade solo, particularmente, essas redes se mostram fundamentais, como forma de amenizar a sobrecarga de responsabilidades (materiais e psicológicas) depositadas sobre essas mulheres e as possíveis angústias ou mesmo quadros psicopatológicos subsequentes.
Com o agravamento da construção dessas redes na pandemia, "a pesquisa tem por foco investigar as novas possibilidades representadas pelos espaços virtuais de interação e compartilhamento de conteúdos no tocante à construção e manutenção de redes de apoio mútuo entre mulheres que partilham de experiências de maternidade similares", detalha a graduanda em Psicologia.
Dessa forma, estão sendo convidadas voluntárias para participarem do estudo, de forma online. Para participar, é preciso ser do gênero feminino, ter idade acima de 18 anos, ser mãe (biológica ou adotiva) de pelo menos um(a) filho(a) de até 14 anos, ser a principal responsável pelo provimento material e emocional dos filhos e não morar com o cônjuge ou companheiro.
A primeira etapa de participação consiste em um questionário, que leva em torno de 20 minutos para ser preenchido. De acordo com a disponibilidade e interesse, algumas participantes serão convidadas para uma segunda etapa, que consiste em uma entrevista por videochamada. Todas as etapas são online e com sigilo garantido. As interessadas devem preencher o questionário online (https://bit.ly/3o8ypxr), até o dia 12 de junho. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail luanamota@estudante.ufscar.br. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 42717521.0.0000.5504).
13/05/2021
11:00:00
28/05/2021
23:55:00
Denise Britto
Não
Não
Visitante, Pesquisador, Docente/TA, Foreign Visitor, Estudante
Estudo convida voluntárias para responderem questionário e entrevista online (Imagem: Pixabay)
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