Estudo avalia efeito do distanciamento social em serviço de fisioterapia
Araras, Lagoa do Sino, Sorocaba, São Carlos
Pesquisa observa o impacto no atendimento a crianças e adolescentes entre 0 e 17 anos
Uma pesquisa do Laboratório de Análise do Desenvolvimento Infantil (Ladi), do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, busca analisar o impacto do distanciamento social nos serviços de fisioterapia voltados a crianças e adolescentes com deficiência física ou atraso motor, em idades entre 0 e 17 anos. A pesquisa é desenvolvida pelo graduando Pedro Bittencourt de Oliveira, sob coordenação de Ana Carolina de Campos, docente do DFisio, e conta com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Devido à pandemia de Covid-19, os atendimentos fisioterapêuticos para crianças e adolescentes com deficiências físicas foram afetados, acarretando mudanças nos hábitos e rotinas das famílias. O estudo tem por objetivo reconhecer aspectos dos serviços de fisioterapia recebidos por essa população durante o período de distanciamento social, assim como compreender a percepção das famílias diante desses serviços.
"Reconhecer esses aspectos pode facilitar novas maneiras de implementação de serviços fisioterapêuticos que tenham mais adesão por parte da família e das crianças e adolescentes e que façam mais sentido para a realidade deles", defende Oliveira.
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados, como voluntários, cuidadores de crianças ou adolescentes com deficiências físicas ou atraso motor e que frequentavam atendimento fisioterapêutico antes da pandemia. Os participantes responderão um questionário online com duração aproximada de 10 minutos.
Outras informações podem ser solicitadas pelo telefone (16) 98251-8553 (Ana Carolina) ou pelo e-mail projetoneuroped@gmail.com. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 34147620.0.0000.5504).
Devido à pandemia de Covid-19, os atendimentos fisioterapêuticos para crianças e adolescentes com deficiências físicas foram afetados, acarretando mudanças nos hábitos e rotinas das famílias. O estudo tem por objetivo reconhecer aspectos dos serviços de fisioterapia recebidos por essa população durante o período de distanciamento social, assim como compreender a percepção das famílias diante desses serviços.
"Reconhecer esses aspectos pode facilitar novas maneiras de implementação de serviços fisioterapêuticos que tenham mais adesão por parte da família e das crianças e adolescentes e que façam mais sentido para a realidade deles", defende Oliveira.
Para realizar a pesquisa, estão sendo convidados, como voluntários, cuidadores de crianças ou adolescentes com deficiências físicas ou atraso motor e que frequentavam atendimento fisioterapêutico antes da pandemia. Os participantes responderão um questionário online com duração aproximada de 10 minutos.
Outras informações podem ser solicitadas pelo telefone (16) 98251-8553 (Ana Carolina) ou pelo e-mail projetoneuroped@gmail.com. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 34147620.0.0000.5504).
17/01/2022
13:00:00
27/01/2022
23:59:00
Gisele Bicaletto
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Cuidadores de crianças e adolescentes com deficiência podem participar (Imagem: PDC Consultoria)
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