Estudo compara criação de filhos por casais de diferentes nacionalidades
Araras, Lagoa do Sino, Sorocaba, São Carlos
Pesquisa convida casais brasileiros e de nacionalidade mista para participação online
Um estudo da UFSCar está convidando pais e mães brasileiros e estrangeiros para uma pesquisa sobre como eles lidam com as discordâncias na criação dos filhos. O objetivo é identificar as semelhanças e diferenças nos cuidados de filhos em dois tipos de casais: de nacionalidade mista (mãe ou pai brasileiros e o outro estrangeiro) e casais brasileiros, considerando os efeitos das diferenças culturais.
"Atualmente há milhões de pessoas saindo de seus países de origem em busca de novas oportunidades, e essa realidade cria demandas para lidar com diferenças culturais e também com a adaptação sociocultural", analisa Melissa Giannina Sueros Torres, graduanda do curso de Psicologia da UFSCar e responsável pelo estudo. "Dentro da Psicologia, e no cenário brasileiro, não existem pesquisas sobre o processo de adaptação cultural de imigrantes em contextos familiares e penso que a minha pesquisa será de muita importância para podermos entender como acontecem essas negociações entre os pais no cuidado de uma criança e como estes lidam com as diferenças culturais como, por exemplo, a linguagem e a religião", explica Torres.
A pesquisa "A criação de filhos em casais com um parceiro imigrante e em casais brasileiros" tem orientação da professora Elizabeth Joan Barham, do Departamento de Psicologia (DPsi), e apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Melissa Sueros Torres conta que o tema da pesquisa, relacionado à adaptação cultural, surgiu porque é estrangeira. Além disso, "ao me aprofundar no tema, entendi como esse fenômeno de adaptação sociocultural faz com que a pessoa desenvolva diversas habilidades para poder lidar com diferenças culturais. E, no contexto familiar, não é diferente, já que para construir e manter a relação coparental é necessário ter habilidades para lidar com diferenças. Mas essa demanda pode ser ainda maior em relacionamento entre pessoas que cresceram em dois países diferentes".
Como participar
Para participar do estudo, é preciso ter domínio de leitura e fala do Português (nível básico); ser pai ou mãe de uma criança; residir no Brasil; ser brasileiro ou estrangeiro; e ter acesso a um dispositivo com conexão com Internet.
A participação consiste em preencher um formulário online, com duração de 30 minutos. Em seguida, será agendada uma entrevista, pela plataforma Google Meet, com duração de 10 a 15 minutos. Os pais e mães interessados devem preencher o respectivo formulário, disponível pelos links https://bit.ly/3M0A3MQ (pais) e https://bit.ly/3vf3zsf (mães) ou, então, entrar em contato com a pesquisadora Melissa Sueros Torres, pelo e-mail melissa.sueros@estudante.ufscar.br, que também pode esclarecer dúvidas sobre o trabalho. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 50251921.0.0000.5504).
"Atualmente há milhões de pessoas saindo de seus países de origem em busca de novas oportunidades, e essa realidade cria demandas para lidar com diferenças culturais e também com a adaptação sociocultural", analisa Melissa Giannina Sueros Torres, graduanda do curso de Psicologia da UFSCar e responsável pelo estudo. "Dentro da Psicologia, e no cenário brasileiro, não existem pesquisas sobre o processo de adaptação cultural de imigrantes em contextos familiares e penso que a minha pesquisa será de muita importância para podermos entender como acontecem essas negociações entre os pais no cuidado de uma criança e como estes lidam com as diferenças culturais como, por exemplo, a linguagem e a religião", explica Torres.
A pesquisa "A criação de filhos em casais com um parceiro imigrante e em casais brasileiros" tem orientação da professora Elizabeth Joan Barham, do Departamento de Psicologia (DPsi), e apoio financeiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Melissa Sueros Torres conta que o tema da pesquisa, relacionado à adaptação cultural, surgiu porque é estrangeira. Além disso, "ao me aprofundar no tema, entendi como esse fenômeno de adaptação sociocultural faz com que a pessoa desenvolva diversas habilidades para poder lidar com diferenças culturais. E, no contexto familiar, não é diferente, já que para construir e manter a relação coparental é necessário ter habilidades para lidar com diferenças. Mas essa demanda pode ser ainda maior em relacionamento entre pessoas que cresceram em dois países diferentes".
Como participar
Para participar do estudo, é preciso ter domínio de leitura e fala do Português (nível básico); ser pai ou mãe de uma criança; residir no Brasil; ser brasileiro ou estrangeiro; e ter acesso a um dispositivo com conexão com Internet.
A participação consiste em preencher um formulário online, com duração de 30 minutos. Em seguida, será agendada uma entrevista, pela plataforma Google Meet, com duração de 10 a 15 minutos. Os pais e mães interessados devem preencher o respectivo formulário, disponível pelos links https://bit.ly/3M0A3MQ (pais) e https://bit.ly/3vf3zsf (mães) ou, então, entrar em contato com a pesquisadora Melissa Sueros Torres, pelo e-mail melissa.sueros@estudante.ufscar.br, que também pode esclarecer dúvidas sobre o trabalho. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 50251921.0.0000.5504).
28/04/2022
13:00:00
12/05/2022
23:55:00
Denise Britto
Não
Não
Estudante, Foreign Visitor, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Estudo convida casais brasileiros e de nacionalidade mista para participação (Imagem: Reprodução)
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