Estudo avalia atuação da TO junto a crianças e adolescentes com autismo
Araras, Lagoa do Sino, Sorocaba, São Carlos
Pesquisa pretende mapear as práticas desses profissionais em todo o estado de SP
Uma pesquisa de mestrado, desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional (PPGTO) da UFSCar, pretende compreender como o cuidado a crianças e adolescentes com autismo tem sido desenvolvido por terapeutas ocupacionais que atuam no Estado de São Paulo. Para isso, profissionais da área são convidados a participarem remotamente da pesquisa que vai mapear as práticas realizadas dentro da temática nas cidades paulistas. O estudo é conduzido por Thamy Eduarda Ricci, sob orientação de Amanda Dourado Fernandes, docente do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO) da UFSCar.
De acordo com a mestranda, a profissão da TO já está envolvida há muito tempo em práticas junto à população que tem autismo, mas "foi a partir das políticas públicas dos anos recentes que tem sido possível problematizar, refletir e redimensionar ações que respondam à complexidade envolvida no cuidado ao autismo". Thamy Ricci relata que ainda é incipiente a literatura nacional que aborda diretamente como é o cuidado desenvolvido por terapeutas ocupacionais junto a crianças e adolescentes com autismo.
Os terapeutas ocupacionais estão inseridos em diversos campos, como saúde mental, educação e reabilitação/habilitação, tanto em serviços públicos como privados, e o cuidado e assistência ofertada varia de acordo com o profissional e o local em que está, "mas de forma geral, esses profissionais trabalham sempre a partir do viés biopsicossocial, levando em consideração demandas e desejos das crianças e adolescentes e seus familiares", explica a pesquisadora.
O estudo será realizado em duas etapas - preenchimento de formulário online sobre o tema e entrevista com os profissionais - e a expectativa é mapear as práticas desenvolvidas por terapeutas ocupacionais do Estado de SP junto a crianças e adolescentes com autismo. "Espera-se que os resultados possam fornecer mais conhecimentos teórico-práticos sobre o tema aos profissionais, como também ampliar a visibilidade da Terapia Ocupacional em suas diferentes formas", conclui Ricci.
Para realizar o estudo, são convidados terapeutas ocupacionais do estado de São Paulo, que atuem com esse público, para responderem um questionário online, cujo preenchimento é feito em 20 minutos. Na segunda etapa, os profissionais participarão de entrevista. O acesso ao questionário pode ser feito até o dia 31 de dezembro deste ano. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 71465923.5.0000.550).
De acordo com a mestranda, a profissão da TO já está envolvida há muito tempo em práticas junto à população que tem autismo, mas "foi a partir das políticas públicas dos anos recentes que tem sido possível problematizar, refletir e redimensionar ações que respondam à complexidade envolvida no cuidado ao autismo". Thamy Ricci relata que ainda é incipiente a literatura nacional que aborda diretamente como é o cuidado desenvolvido por terapeutas ocupacionais junto a crianças e adolescentes com autismo.
Os terapeutas ocupacionais estão inseridos em diversos campos, como saúde mental, educação e reabilitação/habilitação, tanto em serviços públicos como privados, e o cuidado e assistência ofertada varia de acordo com o profissional e o local em que está, "mas de forma geral, esses profissionais trabalham sempre a partir do viés biopsicossocial, levando em consideração demandas e desejos das crianças e adolescentes e seus familiares", explica a pesquisadora.
O estudo será realizado em duas etapas - preenchimento de formulário online sobre o tema e entrevista com os profissionais - e a expectativa é mapear as práticas desenvolvidas por terapeutas ocupacionais do Estado de SP junto a crianças e adolescentes com autismo. "Espera-se que os resultados possam fornecer mais conhecimentos teórico-práticos sobre o tema aos profissionais, como também ampliar a visibilidade da Terapia Ocupacional em suas diferentes formas", conclui Ricci.
Para realizar o estudo, são convidados terapeutas ocupacionais do estado de São Paulo, que atuem com esse público, para responderem um questionário online, cujo preenchimento é feito em 20 minutos. Na segunda etapa, os profissionais participarão de entrevista. O acesso ao questionário pode ser feito até o dia 31 de dezembro deste ano. Pesquisa aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 71465923.5.0000.550).
01/11/2023
9:30:00
30/11/2023
23:55:00
Gisele Bicaletto
Não
Não
Estudante
Participação na pesquisa é online e gratuita (Foto: Freepik)
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