Aluna da UFSCar é premiada durante Congresso na área de Enfermagem Pediátrica
São Carlos
A aluna do curso de graduação em Enfermagem da UFSCar, Natália Custodio, foi premiada durante o IV Congresso Brasileiro de Enfermagem Pediátrica e Neonatal, que aconteceu em São Luís (MA), em outubro de 2011. O projeto de iniciação científica "Avós e o cuidado domiciliar do prematuro" foi orientado pela docente do Departamento de Enfermagem da UFSCar, Monika Wernet, e teve co-orientação da docente da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP, Debora Falleiros de Mello.
O trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC-UFSCar) e ficou em primeiro lugar no Prêmio Eusébia Jesus Pereira, ofertado pela Escola de Enfermagem Anna Nery, do Rio de Janeiro, em reconhecimento aos trabalhos com importante contribuição social e acadêmica.
A pesquisa é um trabalho qualitativo, que adotou como referencial teórico o interacionismo simbólico, que é uma abordagem sociológica das relações humanas que considera de suma importância a influência, na interação social, dos significados bem particulares trazidos pelo indivíduo, assim como os significados bastante particulares que ele obtém a partir dessa interação sob sua interpretação pessoal. O estudo adotou também, como referencial metodológico, o interacionismo interpretativo, que considera o conhecimento do senso comum e os significados, emoções, sentimentos e intenções de pessoas envolvidas diretamente com o fenômeno de uma pesquisa como fundamentais para a compreensão e desvendamento de tal fenômeno.
Natália entrevistou várias avós de prematuros para saber como elas participam da integração do prematuro à família. "As avós ganham espaço apoiando os pais a integrar o prematuro na família após a permanência dele na UTI, e esse apoio é baseado no que os pais querem que a avó ofereça à criança e não no que a própria avó gostaria de oferecer", explica a orientadora Monika.
Os resultados da pesquisa contribuem para a reflexão de como as pessoas estão integrando as avós à família, tanto nos momentos de internação na UTI, como nos momentos de seguimento do prematuro na rede familiar. "A avó é o maior recurso de apoio à família do prematuro e ela precisava ser integrada também no cuidado ofertado pelos profissionais, mas isso ainda não acontece", declara Monika.
O estudo terá continuidade no acompanhamento da dinâmica familiar em domicílio após a alta do prematuro na UTI Neonatal, buscando compreender como a família vai se organizando ao longo do tempo. A aluna e a orientadora acompanharão as famílias por um período de seis meses.
O trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC-UFSCar) e ficou em primeiro lugar no Prêmio Eusébia Jesus Pereira, ofertado pela Escola de Enfermagem Anna Nery, do Rio de Janeiro, em reconhecimento aos trabalhos com importante contribuição social e acadêmica.
A pesquisa é um trabalho qualitativo, que adotou como referencial teórico o interacionismo simbólico, que é uma abordagem sociológica das relações humanas que considera de suma importância a influência, na interação social, dos significados bem particulares trazidos pelo indivíduo, assim como os significados bastante particulares que ele obtém a partir dessa interação sob sua interpretação pessoal. O estudo adotou também, como referencial metodológico, o interacionismo interpretativo, que considera o conhecimento do senso comum e os significados, emoções, sentimentos e intenções de pessoas envolvidas diretamente com o fenômeno de uma pesquisa como fundamentais para a compreensão e desvendamento de tal fenômeno.
Natália entrevistou várias avós de prematuros para saber como elas participam da integração do prematuro à família. "As avós ganham espaço apoiando os pais a integrar o prematuro na família após a permanência dele na UTI, e esse apoio é baseado no que os pais querem que a avó ofereça à criança e não no que a própria avó gostaria de oferecer", explica a orientadora Monika.
Os resultados da pesquisa contribuem para a reflexão de como as pessoas estão integrando as avós à família, tanto nos momentos de internação na UTI, como nos momentos de seguimento do prematuro na rede familiar. "A avó é o maior recurso de apoio à família do prematuro e ela precisava ser integrada também no cuidado ofertado pelos profissionais, mas isso ainda não acontece", declara Monika.
O estudo terá continuidade no acompanhamento da dinâmica familiar em domicílio após a alta do prematuro na UTI Neonatal, buscando compreender como a família vai se organizando ao longo do tempo. A aluna e a orientadora acompanharão as famílias por um período de seis meses.
08/11/2011
10:50:45
18/11/2011
10:00:00
Patrícia Lelli
Não
Não
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