Pesquisa desenvolvida no PPGEEs é premiada em congresso de Fonoaudiologia
São Carlos
Um trabalho desenvolvido no Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da UFSCar foi premiado no 19º Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e no 8º Congresso Internacional de Fonoaudiologia, realizados entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro, em São Paulo. O estudo intitulado "Programa de Comunicação Alternativa/Ampliada: Uma Proposta para a Fonoterapia em Grupo", premiado na categoria Excelência em Fonoaudiologia, foi desenvolvido pela fonoaudióloga e doutoranda Cândice Lima Moreschi, sob orientação da docente Maria Amelia Almeida, do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar.
Como explica Cândice, o estudo teve como objetivo planejar, aplicar e avaliar um programa de intervenção baseado em Sistemas de Comunicação Alternativa/Ampliada (CAA), que possibilita o completo aproveitamento das interações sociais no desenvolvimento das habilidades de linguagem, a partir da utilização de recursos alternativos de comunicação como imagens e figuras.
Para a elaboração da pesquisa, participaram do estudo dez alunos de escolas de Educação Especial com diagnóstico de Deficiência Intelectual e idades entre 6 e 14 anos. As pesquisadoras verificaram que a utilização do Sistema de Comunicação Alternativa permitiu o desenvolvimento das habilidades comunicativas e a melhoria do desempenho dos participantes nas atividades propostas na pesquisa. "Sendo assim, é evidente a importância da intervenção fonoaudiológica em grupo e o uso do Sistema de Comunicação quando se tem por objetivo desenvolver a comunicação do assistido", avalia Cândice.
Os estudos oferecem bases para o tratamento de pessoas com severos distúrbios de comunicação associados a quadros de deficiência intelectual em atendimento de grupo, promovendo a interação de pessoas com déficits na linguagem oral, utilizando como estratégia terapêutica os recursos de comunicação alternativa. "Os resultados obtidos nesta pesquisa destacam a necessidade de utilização dos recursos alternativos de comunicação em todo e qualquer ambiente em que se exerça a comunicação. Sendo assim, tais recursos podem e devem ser utilizados no ambiente escolar, seja este o da escola especial ou da escola regular, e por todos que estejam presentes nesses contextos", complementa a fonoaudióloga.
Para Cândice, o prêmio reflete a dedicação e os esforços desenvolvidos em conjunto com a professora Maria Amélia Almeida. A pesquisadora também acredita que o desenvolvimento de novos tratamentos pode contribuir na melhoria na qualidade de vida de pessoas que apresentam dificuldades de comunicação. "A temática da Comunicação Alternativa vem ganhando, ao longo dos últimos anos, atenção maior dos pesquisadores do nosso país e isso tem contribuído de maneira significativa para o aprimoramento de recursos e capacitação dos profissionais envolvidos na adaptação de tais recursos alternativos de comunicação", afirma a pesquisadora que dará continuidade aos estudos no PPGEEs.
Como explica Cândice, o estudo teve como objetivo planejar, aplicar e avaliar um programa de intervenção baseado em Sistemas de Comunicação Alternativa/Ampliada (CAA), que possibilita o completo aproveitamento das interações sociais no desenvolvimento das habilidades de linguagem, a partir da utilização de recursos alternativos de comunicação como imagens e figuras.
Para a elaboração da pesquisa, participaram do estudo dez alunos de escolas de Educação Especial com diagnóstico de Deficiência Intelectual e idades entre 6 e 14 anos. As pesquisadoras verificaram que a utilização do Sistema de Comunicação Alternativa permitiu o desenvolvimento das habilidades comunicativas e a melhoria do desempenho dos participantes nas atividades propostas na pesquisa. "Sendo assim, é evidente a importância da intervenção fonoaudiológica em grupo e o uso do Sistema de Comunicação quando se tem por objetivo desenvolver a comunicação do assistido", avalia Cândice.
Os estudos oferecem bases para o tratamento de pessoas com severos distúrbios de comunicação associados a quadros de deficiência intelectual em atendimento de grupo, promovendo a interação de pessoas com déficits na linguagem oral, utilizando como estratégia terapêutica os recursos de comunicação alternativa. "Os resultados obtidos nesta pesquisa destacam a necessidade de utilização dos recursos alternativos de comunicação em todo e qualquer ambiente em que se exerça a comunicação. Sendo assim, tais recursos podem e devem ser utilizados no ambiente escolar, seja este o da escola especial ou da escola regular, e por todos que estejam presentes nesses contextos", complementa a fonoaudióloga.
Para Cândice, o prêmio reflete a dedicação e os esforços desenvolvidos em conjunto com a professora Maria Amélia Almeida. A pesquisadora também acredita que o desenvolvimento de novos tratamentos pode contribuir na melhoria na qualidade de vida de pessoas que apresentam dificuldades de comunicação. "A temática da Comunicação Alternativa vem ganhando, ao longo dos últimos anos, atenção maior dos pesquisadores do nosso país e isso tem contribuído de maneira significativa para o aprimoramento de recursos e capacitação dos profissionais envolvidos na adaptação de tais recursos alternativos de comunicação", afirma a pesquisadora que dará continuidade aos estudos no PPGEEs.
08/12/2011
14:45:18
18/12/2011
10:00:00
Enzo Kuratomi
Não
Não
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