Pesquisa desenvolvida no PPGFt analisa tratamentos para incontinência urinária
São Carlos
Pesquisa desenvolvida no Programa de pós-Graduação em Fisioterapia da UFSCar analisa a eficácia do fortalecimento da musculatura pela eletroestimulação no tratamento da incontinência urinária. O estudo é desenvolvido pela aluna de doutorado Grasiéla Nascimento Correia, sob orientação da docente do Departamento de Fisioterapia da UFSCar Patricia Driusso.
A incontinência urinária é o escape de urina que geralmente ocorre quando a mulher tosse, espirra ou realiza algum esforço físico. O tratamento fisioterapêutico tem bons resultados e um dos tipos de tratamento utilizado é a eletroestimulação, que fortalece os músculos do períneo e as mulheres melhoram da perda urinária. A eletroestimulação, na maioria das vezes, é aplicada na região intravaginal, entretanto ela também pode ser aplicada com adesivos colados nos glúteos. Sendo assim, o objetivo do estudo proposto será comparar os tratamentos intravaginal e a utilização dos adesivos nos glúteos.
Para realizar esta pesquisa serão incluídas 45 mulheres, com mais de 50 anos, que nunca realizaram tratamento fisioterapêutico para incontinência urinária e que tenham perda de urina quando tossem, espirram, carregam peso ou fazem algum esforço. Entretanto, o tratamento de eletroestimulação tem contraindicações e, por este motivo, as pacientes que participarão do estudo não podem apresentar prolapso urogenital (conhecido popularmente como bexiga caída); infecção de urina ou vaginal; marcapasso cardíaco; ter sido submetidas a radioterapia na pelve; ter realizado cirurgia para incontinência urinária; ter disfunção cognitiva; apresentar implantes, placas ou pinos de metal na pelve (osso do quadril) ou fêmur (osso da coxa).
As mulheres que forem admitidas para o estudo realizarão 12 sessões de tratamento, duas vezes por semana e o tipo de tratamento será definido por sorteio. Durante este tratamento, as voluntárias serão submetidas a quatro avaliações, em que será realizadas a avaliação da perda urinária e da qualidade de vida, por meio de ficha de avaliação e questionários; avaliação da gravidade da perda de urina, por meio do peso de absorventes após uma hora de uso; e avaliação da força da musculatura do períneo; e ultrassom transperineal.
Interessadas em participar do estudo podem entrar em contato com a pesquisadora pelo telefone (16) 3351-9577 ou pelo e-mail grasiela_n_correia@yahoo.com.br.
A incontinência urinária é o escape de urina que geralmente ocorre quando a mulher tosse, espirra ou realiza algum esforço físico. O tratamento fisioterapêutico tem bons resultados e um dos tipos de tratamento utilizado é a eletroestimulação, que fortalece os músculos do períneo e as mulheres melhoram da perda urinária. A eletroestimulação, na maioria das vezes, é aplicada na região intravaginal, entretanto ela também pode ser aplicada com adesivos colados nos glúteos. Sendo assim, o objetivo do estudo proposto será comparar os tratamentos intravaginal e a utilização dos adesivos nos glúteos.
Para realizar esta pesquisa serão incluídas 45 mulheres, com mais de 50 anos, que nunca realizaram tratamento fisioterapêutico para incontinência urinária e que tenham perda de urina quando tossem, espirram, carregam peso ou fazem algum esforço. Entretanto, o tratamento de eletroestimulação tem contraindicações e, por este motivo, as pacientes que participarão do estudo não podem apresentar prolapso urogenital (conhecido popularmente como bexiga caída); infecção de urina ou vaginal; marcapasso cardíaco; ter sido submetidas a radioterapia na pelve; ter realizado cirurgia para incontinência urinária; ter disfunção cognitiva; apresentar implantes, placas ou pinos de metal na pelve (osso do quadril) ou fêmur (osso da coxa).
As mulheres que forem admitidas para o estudo realizarão 12 sessões de tratamento, duas vezes por semana e o tipo de tratamento será definido por sorteio. Durante este tratamento, as voluntárias serão submetidas a quatro avaliações, em que será realizadas a avaliação da perda urinária e da qualidade de vida, por meio de ficha de avaliação e questionários; avaliação da gravidade da perda de urina, por meio do peso de absorventes após uma hora de uso; e avaliação da força da musculatura do períneo; e ultrassom transperineal.
Interessadas em participar do estudo podem entrar em contato com a pesquisadora pelo telefone (16) 3351-9577 ou pelo e-mail grasiela_n_correia@yahoo.com.br.
31/05/2012
16:39:13
29/06/2012
18:00:00
Enzo Kuratomi
Não
Não
4766