Reitor da UFSCar recebe estudantes mobilizados pela causa do povo Guarani-Kaiowá
São Carlos
O Reitor da UFSCar, Targino de Araújo Filho, recebeu, na manhã do dia 29/10, um grupo de cerca de 20 estudantes indígenas da Universidade, que solicitaram audiência para expor à Administração da Universidade sua preocupação com a situação das famílias da etnia Guarani-Kaiowá que receberam da Justiça Federal, em setembro deste ano, ordem de despejo das terras que habitam no Mato Grosso do Sul. Além da mobilização por essa causa específica, os estudantes também destacaram a relevância que atribuem à promoção de debates, na Universidade, sobre a urgência da demarcação das terras indígenas em geral.
A situação das famílias Guarani-Kaiowá residentes na aldeia Pyelito Kue cerca de 100 adultos e 70 crianças ganhou repercussão nas últimas semanas após a divulgação de carta em que os indígenas expressam sua disposição de lutar pelas terras que habitam até as últimas consequências. Uma manifestação está agendada para o dia 31/10, em Brasília, e os estudantes da UFSCar estão se mobilizando para estarem presentes no ato. Para tanto, estão recolhendo doações por meio de um Livro Ouro que pode ser assinado ao longo do dia 29/10 na sala 9 do edifício de salas de aula AT1, na área Sul do campus São Carlos. Os recursos serão utilizados para pagamento do transporte até Brasília.
"Esta mobilização mostra concretamente uma dimensão muito importante do Programa de Ações Afirmativas da UFSCar: a promoção de debates que, de outro modo, não chegariam até a Instituição. Já afirmamos em outras ocasiões que a maior beneficiada com a diversidade resultante do PAA é a própria Universidade, e este fato vem fortalecer essa percepção. Estamos aprendendo muito com esses estudantes, o que, sem dúvida, nos auxilia na superação dos desafios envolvidos na concretização do Programa de Ações Afirmativas e fortalece o compromisso da UFSCar com a busca de soluções para os grandes problemas do País", avalia o Reitor da UFSCar.
A situação das famílias Guarani-Kaiowá residentes na aldeia Pyelito Kue cerca de 100 adultos e 70 crianças ganhou repercussão nas últimas semanas após a divulgação de carta em que os indígenas expressam sua disposição de lutar pelas terras que habitam até as últimas consequências. Uma manifestação está agendada para o dia 31/10, em Brasília, e os estudantes da UFSCar estão se mobilizando para estarem presentes no ato. Para tanto, estão recolhendo doações por meio de um Livro Ouro que pode ser assinado ao longo do dia 29/10 na sala 9 do edifício de salas de aula AT1, na área Sul do campus São Carlos. Os recursos serão utilizados para pagamento do transporte até Brasília.
"Esta mobilização mostra concretamente uma dimensão muito importante do Programa de Ações Afirmativas da UFSCar: a promoção de debates que, de outro modo, não chegariam até a Instituição. Já afirmamos em outras ocasiões que a maior beneficiada com a diversidade resultante do PAA é a própria Universidade, e este fato vem fortalecer essa percepção. Estamos aprendendo muito com esses estudantes, o que, sem dúvida, nos auxilia na superação dos desafios envolvidos na concretização do Programa de Ações Afirmativas e fortalece o compromisso da UFSCar com a busca de soluções para os grandes problemas do País", avalia o Reitor da UFSCar.
29/10/2012
13:00:00
30/10/2012
18:00:00
Mariana Pezzo
Não
Não
5150