Congresso e Simpósio na UFSCar discutem temas importantes para a melhoria do atendimento à mulher, aos recém-nascidos e às suas famílias
São Carlos
Eventos contam com a presença de profissionais de referência na assistência ao parto baseada em evidência científica e na humanização do nascimento
Entre os dias 13 e 15 de setembro ocorre no Campus São Carlos da UFSCar o I Congresso de Parto, Nascimento e Amamentação Saudáveis e o IV Simpósio de Humanização do Parto. O objetivo é reunir estudantes e profissionais da área da Saúde para troca de experiências, atualização de conhecimentos e reflexão sobre temas importantes para a melhoria do atendimento à mulher, aos recém-nascidos e às suas famílias.
Na programação estão previstos workshops, mesas-redondas e apresentação de trabalhos científicos. Dentre os palestrantes há presença confirmada de profissionais de referência nacional e internacional na assistência ao parto baseada em evidência científica e na humanização do nascimento.
Todas as atividades do Congresso ocorrem no Teatro Universitário Florestan Fernandes, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. A inscrição tem valores diferenciados e pode ser feita diretamente no site do evento. Trabalhos científicos podem ser submetidos até o dia 18 de agosto.
A atividade é promovida por meio de parceria entre os departamentos de Enfermagem (DEnf), Fisioterapia (DFisio) e Medicina (DMed) da UFSCar, o Grupo de Apoio ao Parto Natural (GAPN) e o Arte de Nascer.
Ao falar sobre o tema do evento, a presidente da Comissão Organizadora, Jamile de Castro Bussadori, professora do DEnf, destaca que "a política de um parto humanizado prevê um suporte e um olhar de conforto para a mulher". Segundo ela, há um preconceito ao parto natural que o relaciona à dor e ao desconforto. No entanto, são vários os benefícios de um parto humanizado, algo que é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A realização do evento em São Carlos também possui relações com o movimento da humanização do parto na cidade, que começou há seis anos e conta com o trabalho do GAPN. Dentre suas conquistas está a aprovação de uma lei municipal complementar à Lei do Acompanhante de Parto, com fiscalização do Ministério Público sobre o cumprimento da legislação. Instituída em abril de 2005, a Lei 11.108 prevê que os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), da rede própria ou conveniada, ficam obrigados a permitir junto à mãe a presença de um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Outras ações do grupo estão voltadas para a adequação das maternidades, criação de salas pré-parto, parto e pós-parto (PPPs) e organização da Maternas São Carlos, um grupo de mulheres que divulga sua experiência de parto e maternagem.
Na programação estão previstos workshops, mesas-redondas e apresentação de trabalhos científicos. Dentre os palestrantes há presença confirmada de profissionais de referência nacional e internacional na assistência ao parto baseada em evidência científica e na humanização do nascimento.
Todas as atividades do Congresso ocorrem no Teatro Universitário Florestan Fernandes, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. A inscrição tem valores diferenciados e pode ser feita diretamente no site do evento. Trabalhos científicos podem ser submetidos até o dia 18 de agosto.
A atividade é promovida por meio de parceria entre os departamentos de Enfermagem (DEnf), Fisioterapia (DFisio) e Medicina (DMed) da UFSCar, o Grupo de Apoio ao Parto Natural (GAPN) e o Arte de Nascer.
Ao falar sobre o tema do evento, a presidente da Comissão Organizadora, Jamile de Castro Bussadori, professora do DEnf, destaca que "a política de um parto humanizado prevê um suporte e um olhar de conforto para a mulher". Segundo ela, há um preconceito ao parto natural que o relaciona à dor e ao desconforto. No entanto, são vários os benefícios de um parto humanizado, algo que é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
A realização do evento em São Carlos também possui relações com o movimento da humanização do parto na cidade, que começou há seis anos e conta com o trabalho do GAPN. Dentre suas conquistas está a aprovação de uma lei municipal complementar à Lei do Acompanhante de Parto, com fiscalização do Ministério Público sobre o cumprimento da legislação. Instituída em abril de 2005, a Lei 11.108 prevê que os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS), da rede própria ou conveniada, ficam obrigados a permitir junto à mãe a presença de um acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Outras ações do grupo estão voltadas para a adequação das maternidades, criação de salas pré-parto, parto e pós-parto (PPPs) e organização da Maternas São Carlos, um grupo de mulheres que divulga sua experiência de parto e maternagem.
08/08/2013
13:00:00
20/08/2013
22:00:00
Rodrigo Botelho
Não
Não
5775