Método desenvolvido na UFSCar alia exercícios aeróbicos com baixo impacto à correção postural
São Carlos
Com objetivo de desenvolver exercícios físicos com baixo impacto e que proporcionassem aos praticantes melhorias não apenas no condicionamento físico, mas também na qualidade de vida, a professora Ana Cláudia Oliveira Duarte, do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da UFSCar, desenvolveu o método denominado "Treinamento Corretivo Postural (TCP)". Com base em exercícios aeróbicos, o método possibilita a estabilização e o fortalecimento corporal a partir de aplicações biomecânicas que permitem movimentos otimizados, com menor esforço e, consequentemente, risco minimizado de desgastes, lesões e cansaço.
O TCP é uma marca registrada da UFSCar. O desenvolvimento do método foi baseado em conhecimentos científicos e em aplicações práticas realizadas pela professora Ana Cláudia Duarte. Ela explica que o TCP atua com as capacidades coordenativas e condicionantes do corpo junto com a atividade aeróbia, que libera endorfinas, induzindo ao bem estar e auxiliando na perda de peso e na manutenção da saúde geral. A docente destaca justamente que, além de melhoria no condicionamento físico, a prática de atividades físicas deve estar aliada ao bem estar e ao aumento da autoestima. Por isso, as sessões de TCP são realizadas em grupos e com música para manter o ritmo dos exercícios.
Assim, o TCP desenvolve a coordenação motora, ritmicidade, equilíbrio, força e agilidade, sem ultrapassar os limites de cada pessoa. "Na medida em que fazemos a correção postural, também fazemos a prevenção de lesões, oferecendo melhores práticas das atividades físicas. A combinação repetitiva, sistemática e metódica fica impregnada na movimentação do sujeito, que melhora sua postura naturalmente, com movimentos que não desgastam as articulações e possibilitam essa melhoria na qualidade de vida."
A professora Ana Cláudia explica que, como o TCP é baseado em atividades físicas de baixo impacto e, também, na realização dos exercícios em grupo, de forma descontraída, a aderência ao método é grande. "Trabalhamos com uma mudança de estilo de vida e de atitude. Conseguimos mobilizar as pessoas de forma permanente, pois, a partir do momento em que trabalhamos com a informação e com o significado do treinamento, as atividades físicas se tornam uma prática regular e necessária para o bem estar do corpo", analisa a docente.
Por ser baseada em movimentos naturais, realizados de maneira otimizada, os procedimentos podem ser aplicados em atletas profissionais e amadores, trabalhadores e pessoas de todas as idades. Atualmente, o TCP é aplicado em grupos de crianças, idosos, trabalhadores, atletas e outras pessoas que buscam melhorias estéticas e na qualidade de vida por meio da prática de atividades físicas. "Eu parto das generalidades que podem ser aplicadas a todas as pessoas. As aulas são feitas em intensidades de treino e adaptação. Isto possibilita a prática conjunta das atividades físicas. Temos, por exemplo, sessões de treinamento com a participação de mães e filhas e um grupo da terceira idade", conta a idealizadora do método.
O TCP também apresenta resultados positivos na diminuição de lesões em trabalhadores e atletas, já que o treinamento constante possibilita a execução de movimentos que não desgastam as articulações e exigem menor esforço muscular. As técnicas foram aplicadas, por exemplo, na equipe de rafting da cidade de Brotas (interior de São Paulo), com resultados positivos na saúde dos esportistas. "Hoje temos uma equipe livre de lesões por causa dos treinamentos corretivos. Por exemplo, estabilizamos o movimento do punho e do cotovelo e aplicamos um novo padrão de remada. Também trabalhamos com as pernas para diminuir o atrito do corpo com o bote e equilibrar o peso. Hoje os atletas têm a percepção dos benefícios do TCP", afirma Ana Cláudia Duarte.
Mais informações sobre o TCP podem ser conferidas no site http://comeceasemexer.com ou solicitadas pelo e-mail anaclau@ufscar.br.
O TCP é uma marca registrada da UFSCar. O desenvolvimento do método foi baseado em conhecimentos científicos e em aplicações práticas realizadas pela professora Ana Cláudia Duarte. Ela explica que o TCP atua com as capacidades coordenativas e condicionantes do corpo junto com a atividade aeróbia, que libera endorfinas, induzindo ao bem estar e auxiliando na perda de peso e na manutenção da saúde geral. A docente destaca justamente que, além de melhoria no condicionamento físico, a prática de atividades físicas deve estar aliada ao bem estar e ao aumento da autoestima. Por isso, as sessões de TCP são realizadas em grupos e com música para manter o ritmo dos exercícios.
Assim, o TCP desenvolve a coordenação motora, ritmicidade, equilíbrio, força e agilidade, sem ultrapassar os limites de cada pessoa. "Na medida em que fazemos a correção postural, também fazemos a prevenção de lesões, oferecendo melhores práticas das atividades físicas. A combinação repetitiva, sistemática e metódica fica impregnada na movimentação do sujeito, que melhora sua postura naturalmente, com movimentos que não desgastam as articulações e possibilitam essa melhoria na qualidade de vida."
A professora Ana Cláudia explica que, como o TCP é baseado em atividades físicas de baixo impacto e, também, na realização dos exercícios em grupo, de forma descontraída, a aderência ao método é grande. "Trabalhamos com uma mudança de estilo de vida e de atitude. Conseguimos mobilizar as pessoas de forma permanente, pois, a partir do momento em que trabalhamos com a informação e com o significado do treinamento, as atividades físicas se tornam uma prática regular e necessária para o bem estar do corpo", analisa a docente.
Por ser baseada em movimentos naturais, realizados de maneira otimizada, os procedimentos podem ser aplicados em atletas profissionais e amadores, trabalhadores e pessoas de todas as idades. Atualmente, o TCP é aplicado em grupos de crianças, idosos, trabalhadores, atletas e outras pessoas que buscam melhorias estéticas e na qualidade de vida por meio da prática de atividades físicas. "Eu parto das generalidades que podem ser aplicadas a todas as pessoas. As aulas são feitas em intensidades de treino e adaptação. Isto possibilita a prática conjunta das atividades físicas. Temos, por exemplo, sessões de treinamento com a participação de mães e filhas e um grupo da terceira idade", conta a idealizadora do método.
O TCP também apresenta resultados positivos na diminuição de lesões em trabalhadores e atletas, já que o treinamento constante possibilita a execução de movimentos que não desgastam as articulações e exigem menor esforço muscular. As técnicas foram aplicadas, por exemplo, na equipe de rafting da cidade de Brotas (interior de São Paulo), com resultados positivos na saúde dos esportistas. "Hoje temos uma equipe livre de lesões por causa dos treinamentos corretivos. Por exemplo, estabilizamos o movimento do punho e do cotovelo e aplicamos um novo padrão de remada. Também trabalhamos com as pernas para diminuir o atrito do corpo com o bote e equilibrar o peso. Hoje os atletas têm a percepção dos benefícios do TCP", afirma Ana Cláudia Duarte.
Mais informações sobre o TCP podem ser conferidas no site http://comeceasemexer.com ou solicitadas pelo e-mail anaclau@ufscar.br.
29/10/2013
14:00:00
28/11/2013
10:00:00
Mariana Pezzo
Sim
Não
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