Mostras na UFSCar abordam a memória da instituição e diversidade sexual

São Carlos
Até o dia 7 de março, a Biblioteca Comunitária (BCo) da UFSCar sedia a exposição “Imprensa, história e memória: a UFSCar contada pelo Jornalismo” e a mostra “Sasha, a Leoa de Juba”, ambas gratuitas e abertas a todo público interessado.

Como parte da programação de comemoração dos 25 anos da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) da UFSCar, a exposição “Imprensa, história e memória: a UFSCar contada pelo Jornalismo” reúne parte do registro da memória da Instituição, a partir de sua relação com a Imprensa e do que o Jornalismo produziu sobre sua história. São recortes de jornais e revistas que apresentam notícias, reportagens, editoriais, artigos e notas em que o nome da Instituição é citado. Mesmo que considerado apenas um viés da história contada, esta atividade - que é conhecida como Clipping - tem permitido preservar a memória da Instituição, assim como compreender qual é a imagem da UFSCar que tem sido construída a partir dos meios de Comunicação. Ao comemorar, em 2013, os 25 anos da criação do primeiro departamento de Comunicação da Universidade, a CCS apresenta parte de seu acervo com o objetivo de sensibilizar a comunidade universitária para essa importante relação entre Imprensa, história e memória.

Também na BCo, no piso 2, está instalada a mostra “Sasha, a Leoa de Juba”, composta por uma série de histórias em quadrinhos desenvolvidas pela artista brasileira Samie Carvalho, e que mostram situações cotidianas enfrentadas pela personagem Sasha, que precisa lidar com uma série de preconceitos por ser uma “leoa de juba”, metáfora utilizada para se referir à transexualidade da personagem. A exposição também aborda o significado do Dia da Visibilidade Trans, celebrado em 29 de janeiro, que foi criado em 2004 para promover o debate acerca das questões enfrentadas pela comunidade Trans, cujo termo se refere àquelas pessoas cujo sexo biológico não é equivalente ao gênero com o qual a pessoa se identifica, ou também àquelas pessoas que não se identificam nem com o gênero feminino e nem masculino. São os transexuais, transgêneros, travestis, dentre outras identidades.

A BCo está localizada na área Norte do Campus São Carlos, próxima ao Teatro Universitário Florestan Fernantes. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8 às 20 horas, e aos sábados das 8 às 14 horas, e a entrada é franca. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3351-8275.
10/02/2014
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07/03/2014
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Enzo Kuratomi
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