Atividades desenvolvidas na UFSCar reúnem estudantes e profissionais da área da saúde
São Carlos
Projeto desenvolvido na UFSCar, no âmbito do Programa de Educação pelo Trabalho - Vigilância em Saúde (PET-VS), promovido pelos Ministérios da Saúde e Educação, aproxima a realidade da rede pública de saúde da formação de estudantes de Enfermagem e Medicina da Universidade. Coordenado pela professora Cássia Irene Spinelli Arantes, do Departamento de Enfermagem (DEnf), o sub-projeto Descentralização das Ações de Tuberculose e Hanseníase atua nas Unidades Saúde da Família (USF) do Jardim Gonzaga e do Jardim São Carlos, no município de São Carlos (SP).
As atividades foram iniciadas em maio de 2013 e os trabalhos terão continuidade até 2015. O grupo é formado por oito alunos de graduação dos cursos de Enfermagem e Medicina e dois preceptores. O projeto está vinculado a um cenário de prática, que aproxima a Universidade do setor de saúde, contribuindo com os serviços, afirma a docente.
A professora Cássia salienta que o projeto beneficia os estudantes, professores e pesquisadores da UFSCar e os profissionais da rede de saúde, pois existe uma troca de experiências e conhecimentos, além da aproximação com os usuários da rede pública de saúde. Os bolsistas organizam rodas de conversa com orientações sobre os sintomas, formas de tratamento, como evitar o contágio e também a busca ativa nos bairros, visitando as residências com os agentes comunitários e identificando os sintomáticos respiratórios, que são pessoas que apresentam os sintomas da tuberculose, como tosse, por mais de três semanas, conta.
Além dos trabalhos nas USFs, o grupo também participa de programas públicos de saúde, como a 1ª Campanha Nacional de Busca Ativa de Sintomáticos Respiratórios para Tuberculose, que ocorre entre os dias 24 de fevereiro e 15 de março, coordenada pelo Programa de Controle da Tuberculose da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos. Os estudantes da UFSCar vão auxiliar os profissionais da rede de saúde na identificação e encaminhamento a exames de sintomáticos respiratórios, ou seja, pessoas que apresentem os sintomas da tuberculose. Após a identificação dos sintomáticos respiratórios, é realizado exame do escarro (baciloscopia) para verificar a presença do bacilo causador da doença. Com essa atividade, que deve ocorrer duas vezes ao ano, objetiva-se intensificar as atividades de busca ativa dos casos de Tuberculose para encaminhar os portadores ao tratamento e, assim, controlar a doença afirma a professora Cassia.
A tuberculose é provocada por bactérias, principalmente o Bacilo de Koch, e afeta os pulmões e outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges. Os principais sintomas da tuberculose pulmonar são tosse persistente por três semanas ou mais, seca ou com muco (e eventualmente com sangue), febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento. A infecção ocorre a partir da inalação de gotículas contendo bacilos expelidos pela tosse, fala ou espirro do doente com tuberculose ativa de vias respiratórias. Para reduzir a infecção e transmissão da doença, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde prevê um conjunto de ações, que incluem a busca ativa como estratégia de identificação de possíveis portadores da doença e o encaminhamento a exames médicos.
Em São Carlos, a campanha ocorre em unidades de atenção básica à saúde e serviços de pronto atendimento da cidade. Segundo a professora, as Unidades de Pronto Atendimento têm recebido muitos casos de tuberculose e possuem um fluxo intenso de usuários. Durante a campanha, os bolsistas da UFSCar participam de atividades nas UPAs da Vila Prado e Cidade Aracy, em São Carlos. A professora Cássia explica que o processo de descentralização dos atendimentos para as unidades de atenção básica permitem a realização das primeiras consultas médicas e encaminhamentos para exames . A aproximação entre as ações em saúde e os usuários rompe barreiras e possibilita o diagnóstico precoce e o tratamento, pois os locais de atendimento ficam próximos à residência do usuário, afirma a professora.
Mais informações sobre as ações desenvolvidas na UFSCar podem ser obtidas pelo email arantes@ufscar.br.
As atividades foram iniciadas em maio de 2013 e os trabalhos terão continuidade até 2015. O grupo é formado por oito alunos de graduação dos cursos de Enfermagem e Medicina e dois preceptores. O projeto está vinculado a um cenário de prática, que aproxima a Universidade do setor de saúde, contribuindo com os serviços, afirma a docente.
A professora Cássia salienta que o projeto beneficia os estudantes, professores e pesquisadores da UFSCar e os profissionais da rede de saúde, pois existe uma troca de experiências e conhecimentos, além da aproximação com os usuários da rede pública de saúde. Os bolsistas organizam rodas de conversa com orientações sobre os sintomas, formas de tratamento, como evitar o contágio e também a busca ativa nos bairros, visitando as residências com os agentes comunitários e identificando os sintomáticos respiratórios, que são pessoas que apresentam os sintomas da tuberculose, como tosse, por mais de três semanas, conta.
Além dos trabalhos nas USFs, o grupo também participa de programas públicos de saúde, como a 1ª Campanha Nacional de Busca Ativa de Sintomáticos Respiratórios para Tuberculose, que ocorre entre os dias 24 de fevereiro e 15 de março, coordenada pelo Programa de Controle da Tuberculose da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos. Os estudantes da UFSCar vão auxiliar os profissionais da rede de saúde na identificação e encaminhamento a exames de sintomáticos respiratórios, ou seja, pessoas que apresentem os sintomas da tuberculose. Após a identificação dos sintomáticos respiratórios, é realizado exame do escarro (baciloscopia) para verificar a presença do bacilo causador da doença. Com essa atividade, que deve ocorrer duas vezes ao ano, objetiva-se intensificar as atividades de busca ativa dos casos de Tuberculose para encaminhar os portadores ao tratamento e, assim, controlar a doença afirma a professora Cassia.
A tuberculose é provocada por bactérias, principalmente o Bacilo de Koch, e afeta os pulmões e outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges. Os principais sintomas da tuberculose pulmonar são tosse persistente por três semanas ou mais, seca ou com muco (e eventualmente com sangue), febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento. A infecção ocorre a partir da inalação de gotículas contendo bacilos expelidos pela tosse, fala ou espirro do doente com tuberculose ativa de vias respiratórias. Para reduzir a infecção e transmissão da doença, o Programa Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde prevê um conjunto de ações, que incluem a busca ativa como estratégia de identificação de possíveis portadores da doença e o encaminhamento a exames médicos.
Em São Carlos, a campanha ocorre em unidades de atenção básica à saúde e serviços de pronto atendimento da cidade. Segundo a professora, as Unidades de Pronto Atendimento têm recebido muitos casos de tuberculose e possuem um fluxo intenso de usuários. Durante a campanha, os bolsistas da UFSCar participam de atividades nas UPAs da Vila Prado e Cidade Aracy, em São Carlos. A professora Cássia explica que o processo de descentralização dos atendimentos para as unidades de atenção básica permitem a realização das primeiras consultas médicas e encaminhamentos para exames . A aproximação entre as ações em saúde e os usuários rompe barreiras e possibilita o diagnóstico precoce e o tratamento, pois os locais de atendimento ficam próximos à residência do usuário, afirma a professora.
Mais informações sobre as ações desenvolvidas na UFSCar podem ser obtidas pelo email arantes@ufscar.br.
24/02/2014
13:00:00
14/03/2014
18:00:00
Enzo Kuratomi
Não
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