Professora argentina ministra conferência sobre textos produzidos durante Ditadura Militar no país
São Carlos
O Programa de Mobilidade Docente da Associação de Universidades do Grupo Montevideo (AUGM), o Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL) da UFSCar, o Laboratório de Estudos do Discurso (LABOR) e o Projeto Contribuinte da Cultura recebem, no dia 26 de março, a professora María Alejandra Vitale, da Universidade de Buenos Aires (UBA), Argentina, para a conferência "comunidades discursivas y archivos de la represión".
O evento trata de um estudo retórico e discursivo de textos produzidos por aparelhos de controle e vigilância da Argentina durante o período de sua Ditadura Militar. O que e como falam os agentes repressores de si mesmos e daqueles que então ousavam afrontar o regime autoritário argentino? Como são construídas ali as comunidades discursivas com as quais se busca tanto a identificação quanto o distanciamento e a estigmatização? A conferência da professora Vitale propõe-se a responder a essas e a outras questões; respostas que nos permitiram conhecer de forma mais aprofundada aspectos do passado recente dos países vizinhos, mas que também podem dizer respeito à nossa própria historia.
María Alejandra Vitale é professora adjunta da Cátedra de Semiologia e professora chefe de trabalhos práticos em Linguística Interdisciplinar e em Sociologia da Linguagem da UBA. Possui Licenciatura em Letras e Doutorado em Linguística pela UBA e Pós-doutorado em Linguística pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Vitale coordena e participa em conjunto com outros pesquisadores projetos como: "O direito de falar: perspectiva glotopolítica sobre desigualdades/diferenças", desenvolvido em Buenos Aires; "Vigilância: retóricas do controle", desenvolvido na Cidade do Cabo, na África do Sul; e A Retórica na América Latina: tradição e inovações, desenvolvido na Cidade do México. É Presidente da Associação Latino-americana e da Associação Argentina de Retórica e especialista em Análise do discurso, Retórica e Semiótica. Autora de diversas publicações, entre as quais destacam-se livros Los cuerpos dóciles. Hacia un tratado sobre la moda, Tendencias actuales en estudios retóricos, El estudio de los signos. Peirce y Saussure, e La argumentación. Una aproximación retórico-discursiva. Atualmente é responsável pelo desenvolvimento de pesquisa sobre a legitimação retórica de golpes militares na América do Sul.
O evento acontece no Espaço 7, localizado na rua Sete de Setembro, 1.441, no centro de São Carlos, no dia 26 de março, às 10 horas. Não é necessário realizar inscrição prévia e os participantes receberão certificados. Mais informações podem ser obtidas no PPGL, pelo telefone (16) 3351-8360.
O evento trata de um estudo retórico e discursivo de textos produzidos por aparelhos de controle e vigilância da Argentina durante o período de sua Ditadura Militar. O que e como falam os agentes repressores de si mesmos e daqueles que então ousavam afrontar o regime autoritário argentino? Como são construídas ali as comunidades discursivas com as quais se busca tanto a identificação quanto o distanciamento e a estigmatização? A conferência da professora Vitale propõe-se a responder a essas e a outras questões; respostas que nos permitiram conhecer de forma mais aprofundada aspectos do passado recente dos países vizinhos, mas que também podem dizer respeito à nossa própria historia.
María Alejandra Vitale é professora adjunta da Cátedra de Semiologia e professora chefe de trabalhos práticos em Linguística Interdisciplinar e em Sociologia da Linguagem da UBA. Possui Licenciatura em Letras e Doutorado em Linguística pela UBA e Pós-doutorado em Linguística pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Vitale coordena e participa em conjunto com outros pesquisadores projetos como: "O direito de falar: perspectiva glotopolítica sobre desigualdades/diferenças", desenvolvido em Buenos Aires; "Vigilância: retóricas do controle", desenvolvido na Cidade do Cabo, na África do Sul; e A Retórica na América Latina: tradição e inovações, desenvolvido na Cidade do México. É Presidente da Associação Latino-americana e da Associação Argentina de Retórica e especialista em Análise do discurso, Retórica e Semiótica. Autora de diversas publicações, entre as quais destacam-se livros Los cuerpos dóciles. Hacia un tratado sobre la moda, Tendencias actuales en estudios retóricos, El estudio de los signos. Peirce y Saussure, e La argumentación. Una aproximación retórico-discursiva. Atualmente é responsável pelo desenvolvimento de pesquisa sobre a legitimação retórica de golpes militares na América do Sul.
O evento acontece no Espaço 7, localizado na rua Sete de Setembro, 1.441, no centro de São Carlos, no dia 26 de março, às 10 horas. Não é necessário realizar inscrição prévia e os participantes receberão certificados. Mais informações podem ser obtidas no PPGL, pelo telefone (16) 3351-8360.
17/03/2014
13:00:00
26/03/2014
22:00:00
Débora Taño
Não
Não
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