Alunos e professores da UFSCar participam do Projeto Rondon no agreste de Pernambuco
Araras, Sorocaba, São Carlos
Entre os dias 18 de julho e 2 de agosto, uma equipe da UFSCar composta por oito alunos dos cursos de Engenharia Química, Engenharia de Materiais, Engenharia de Produção e de Gestão Ambiental, junto aos professores Gabriela Cantarelli Lopes e Fábio Bentes Freire, ambos do Departamento de Engenharia Química (DEQ), participaram da Operação Guararapes no Projeto Rondon 2014, atuando em ações sociais no município de Lagoa do Ouro, no agreste de Pernambuco.
Durante duas semanas, o grupo organizou oficinas sobre fossas sépticas e tratamento e reúso de água, reaproveitamento de alimentos, produção de farinhas alternativas, empreendedorismo e orientações sobre programas de incentivo do governo, entre outros temas. As atividades eram destinadas a públicos diversificados e foram elaboradas de acordo com as necessidades da população do município, que tem cerca de onze mil habitantes. As ações tiveram, ainda, o apoio financeiro da Pró-Reitoria de Extensão da UFSCar (PROEx).
Para Paula Campioni, graduanda do curso de Engenharia Química, a experiência no Projeto Rondon possibilita a inserção em diferentes realidades do País e a aplicação dos conhecimentos adquiridos na Universidade. "O projeto Rondon carrega uma proposta clara: sensibilizar o aluno e o professor a partir da interação com diferentes 'brasis' - e não há como negar que é exatamente isso. Durante a operação em Lagoa do Ouro, aflorei o meu senso de brasilidade, pude realmente sentir que nós temos o dever de contribuir para uma melhora do país e que não é necessário dar grandes passos para isso - as pequenas ações têm, de fato, muito poder. Por isso, não é preciso fazer muito para ser rondonista. Rondonista é aquele que move ideias e coloca às mãos para agir em prol de uma comunidade e, mesmo que mova poucas pessoas, ele tem seu objetivo cumprido porque pode tocá-las de alguma forma. É o diálogo com a comunidade que torna essa experiência rica", afirma.
Na avaliação do professor Fabio Freire, a experiência seguiu o lema do próprio Projeto Rondon, "uma sala de aula com mais de 8 milhões de km²". A participação na Operação Guararapes foi, de fato, uma profunda lição de vida e cidadania, na qual os dez membros da equipe estiveram em contato direto e próximo com uma realidade brasileira diferente da vivida no estado de São Paulo, analisa o professor.
Durante duas semanas, o grupo organizou oficinas sobre fossas sépticas e tratamento e reúso de água, reaproveitamento de alimentos, produção de farinhas alternativas, empreendedorismo e orientações sobre programas de incentivo do governo, entre outros temas. As atividades eram destinadas a públicos diversificados e foram elaboradas de acordo com as necessidades da população do município, que tem cerca de onze mil habitantes. As ações tiveram, ainda, o apoio financeiro da Pró-Reitoria de Extensão da UFSCar (PROEx).
Para Paula Campioni, graduanda do curso de Engenharia Química, a experiência no Projeto Rondon possibilita a inserção em diferentes realidades do País e a aplicação dos conhecimentos adquiridos na Universidade. "O projeto Rondon carrega uma proposta clara: sensibilizar o aluno e o professor a partir da interação com diferentes 'brasis' - e não há como negar que é exatamente isso. Durante a operação em Lagoa do Ouro, aflorei o meu senso de brasilidade, pude realmente sentir que nós temos o dever de contribuir para uma melhora do país e que não é necessário dar grandes passos para isso - as pequenas ações têm, de fato, muito poder. Por isso, não é preciso fazer muito para ser rondonista. Rondonista é aquele que move ideias e coloca às mãos para agir em prol de uma comunidade e, mesmo que mova poucas pessoas, ele tem seu objetivo cumprido porque pode tocá-las de alguma forma. É o diálogo com a comunidade que torna essa experiência rica", afirma.
Na avaliação do professor Fabio Freire, a experiência seguiu o lema do próprio Projeto Rondon, "uma sala de aula com mais de 8 milhões de km²". A participação na Operação Guararapes foi, de fato, uma profunda lição de vida e cidadania, na qual os dez membros da equipe estiveram em contato direto e próximo com uma realidade brasileira diferente da vivida no estado de São Paulo, analisa o professor.
11/09/2014
13:00:00
25/09/2014
22:00:00
Denise Britto
Não
Não
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