Doutora pelo PPGFt recebe Prêmio Capes de Tese
São Carlos
A doutora Catarina de Oliveira Sousa, do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da UFSCar, recebeu o Prêmio Capes de Tese na área de Educação Física, no dia 10 de dezembro de 2014, na sede da Capes em Brasília. A tese premiada foi "Avaliação Cinemática 3D e eletromiográfica durante a elevação do braço em portadores de osteoartrose acromioclavicular isolada e associada à disfunção do manguito rotador", sob orientação de Tania de Fátima Salvini e coorientação de Paula Rezende Camargo, ambas docentes do Departamento de Fisioterapia da UFSCar.
O objetivo desse estudo foi avaliar o movimento tridimensional do complexo do ombro e a ativação muscular envolvida na elevação do braço de indivíduos com osteoartrose acromioclavicular isolada e associada à disfunção de manguito rotador (grupo de músculos e seus tendões que age para estabilizar o ombro) comparado a um grupo controle. A articulação acromioclavicular (junção da clavícula com o acrômio) do ombro é um local muito comum de desenvolvimento de osteoartrite (degeneração das cartilagens acompanhada de alterações das estruturas ósseas vizinhas). A degeneração dessa articulação pode ser dolorosa e causar dificuldade para usar o ombro nas atividades da vida diária.
Catarina explica que a patologia na articulação acromioclavicular (AC) é uma causa de dor no ombro, sendo a degeneração da cartilagem associada aos movimentos complexos de torção na articulação AC, que ocorrem durante os movimentos do ombro, e fazem desta articulação um local comum para a osteoartrose. Ela conta que o diferencial do seu trabalho foi avaliar a cinemática do ombro em pessoas com o problema em questão. "Não existiam estudos que avaliaram a cinemática do ombro em indivíduos com osteoartrose acromioclavicular (OAC) isolada, ou a OAC associada à disfunção de manguito rotador (DMR), sendo necessários estudos para caracterizar as anormalidades na cinemática do ombro nessa população, a fim de construir uma base de conhecimento para a avaliação e tratamento da OAC com ou sem associação com a DMR".
Catarina concluiu o doutorado no ano passado e pretende continuar pesquisando nessa área de avaliação e tratamento fisioterapêutico nas disfunções do complexo do ombro. "O objetivo é determinar as melhores estratégias de reabilitação para minimizar as diferenças no movimento, na dor e na incapacidade de indivíduos com disfunções no complexo do ombro". Desde janeiro de 2014 Catarina é docente efetiva na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e, atualmente, também é docente do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia da UFRN.
O Prêmio Capes de Tese é concedido anualmente às melhores teses de doutorado defendidas e aprovadas nos cursos adimplentes e reconhecidos no Sistema Nacional de Pós-Graduação. "Um grande reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pela nossa equipe, o que motiva ainda mais a contribuir para o avanço da nossa área de pesquisa", finaliza Catarina.
O objetivo desse estudo foi avaliar o movimento tridimensional do complexo do ombro e a ativação muscular envolvida na elevação do braço de indivíduos com osteoartrose acromioclavicular isolada e associada à disfunção de manguito rotador (grupo de músculos e seus tendões que age para estabilizar o ombro) comparado a um grupo controle. A articulação acromioclavicular (junção da clavícula com o acrômio) do ombro é um local muito comum de desenvolvimento de osteoartrite (degeneração das cartilagens acompanhada de alterações das estruturas ósseas vizinhas). A degeneração dessa articulação pode ser dolorosa e causar dificuldade para usar o ombro nas atividades da vida diária.
Catarina explica que a patologia na articulação acromioclavicular (AC) é uma causa de dor no ombro, sendo a degeneração da cartilagem associada aos movimentos complexos de torção na articulação AC, que ocorrem durante os movimentos do ombro, e fazem desta articulação um local comum para a osteoartrose. Ela conta que o diferencial do seu trabalho foi avaliar a cinemática do ombro em pessoas com o problema em questão. "Não existiam estudos que avaliaram a cinemática do ombro em indivíduos com osteoartrose acromioclavicular (OAC) isolada, ou a OAC associada à disfunção de manguito rotador (DMR), sendo necessários estudos para caracterizar as anormalidades na cinemática do ombro nessa população, a fim de construir uma base de conhecimento para a avaliação e tratamento da OAC com ou sem associação com a DMR".
Catarina concluiu o doutorado no ano passado e pretende continuar pesquisando nessa área de avaliação e tratamento fisioterapêutico nas disfunções do complexo do ombro. "O objetivo é determinar as melhores estratégias de reabilitação para minimizar as diferenças no movimento, na dor e na incapacidade de indivíduos com disfunções no complexo do ombro". Desde janeiro de 2014 Catarina é docente efetiva na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e, atualmente, também é docente do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia da UFRN.
O Prêmio Capes de Tese é concedido anualmente às melhores teses de doutorado defendidas e aprovadas nos cursos adimplentes e reconhecidos no Sistema Nacional de Pós-Graduação. "Um grande reconhecimento pelo trabalho desenvolvido pela nossa equipe, o que motiva ainda mais a contribuir para o avanço da nossa área de pesquisa", finaliza Catarina.
21/12/2014
13:01:00
30/01/2015
23:00:00
Mariana Ignatios
Sim
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