Palestra das Quartas Indomáveis aborda “Categorias Governamentais e Processos de Vulnerabilização”
São Carlos
Evento é aberto ao público e conta com a participação do professor Martinho Braga Batista e Silva, da UERJ
No dia 1º de abril acontece no Campus São Carlos da UFSCar a palestra Categorias Governamentais e Processos de Vulnerabilização. O encontro ocorre no escopo das Quartas Indomáveis, evento mensal promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) da UFSCar, que reúne estudantes de graduação do curso de Ciências Sociais, do mestrado e doutorado em Antropologia Social, além dos docentes destes cursos.
Neste evento, o convidado é Martinho Braga Batista e Silva, professor adjunto do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), no Departamento de Políticas e Instituições de Saúde. Por meio de descrições e análises de documentos científicos e estatais, o palestrante analisará as maneiras pelas quais o Estado classifica a periculosidade e vulnerabilidade das pessoas adultas portadoras de transtorno mental em conflito com a lei. Nesse sentido, a palestra objetiva investigar elementos morais em jogo na produção de categorias governamentais envolvendo processos de vulnerabilização, bem como destacar as lógicas de classificação em curso atravessadas pelos temas violência e gênero.
A palestra ocorre a partir das 9h30 no auditório do Departamento de Ciências Sociais, localizado na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar. O evento é gratuito, aberto a todos os interessados é não é necessária a realização de inscrição prévia. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3351-8371 ou pelo email pgasdaufscar@gmail.com.
Sobre o palestrante
O professor Martinho Braga Batista e Silva é mestre em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É professor adjunto do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no Departamento de Políticas e Instituições de Saúde, e também coordenador da área de pesquisa no Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM), pesquisador no Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento (LACED) e membro colaborador da Rede Iberoamericana de Direito Sanitário. Atua principalmente no âmbito do movimento pela Reforma Psiquiátrica Brasileira com os seguintes temas: saúde mental, saúde penitenciária, direitos humanos, confinamento, Estado, responsabilidade e tutela.
Neste evento, o convidado é Martinho Braga Batista e Silva, professor adjunto do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), no Departamento de Políticas e Instituições de Saúde. Por meio de descrições e análises de documentos científicos e estatais, o palestrante analisará as maneiras pelas quais o Estado classifica a periculosidade e vulnerabilidade das pessoas adultas portadoras de transtorno mental em conflito com a lei. Nesse sentido, a palestra objetiva investigar elementos morais em jogo na produção de categorias governamentais envolvendo processos de vulnerabilização, bem como destacar as lógicas de classificação em curso atravessadas pelos temas violência e gênero.
A palestra ocorre a partir das 9h30 no auditório do Departamento de Ciências Sociais, localizado na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar. O evento é gratuito, aberto a todos os interessados é não é necessária a realização de inscrição prévia. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3351-8371 ou pelo email pgasdaufscar@gmail.com.
Sobre o palestrante
O professor Martinho Braga Batista e Silva é mestre em Saúde Coletiva pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. É professor adjunto do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no Departamento de Políticas e Instituições de Saúde, e também coordenador da área de pesquisa no Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos (CLAM), pesquisador no Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento (LACED) e membro colaborador da Rede Iberoamericana de Direito Sanitário. Atua principalmente no âmbito do movimento pela Reforma Psiquiátrica Brasileira com os seguintes temas: saúde mental, saúde penitenciária, direitos humanos, confinamento, Estado, responsabilidade e tutela.
26/03/2015
13:00:00
01/04/2015
12:00:00
Adriana Arruda
Não
Não
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