Minicurso no Campus Sorocaba da UFSCar abordou a escrita científica em inglês
Sorocaba
Foi realizado no Campus Sorocaba da UFSCar, entre os dias 6 e 8 de julho, o minicurso Scientific Writing in English (Escrita Científica em Inglês). Promovido pelo Programa Idiomas sem Fronteiras e pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (ProPG) da UFSCar em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), o curso teve o objetivo de preparar estudantes e professores da UFSCar para a publicação de artigos e pesquisas na Língua Inglesa, desde a estruturação do abstract (resumo) até a redação dos resultados e conclusões.
As aulas foram ministradas pela professora Ethel Schuster, da Universidade de Essex (EUA), e buscaram fornecer técnicas, ferramentas e estratégias para a elaboração e divulgação de trabalhos científicos. "Hoje em dia, todo mundo deve e pode escrever em inglês. Então, a ideia do curso foi contribuir para o aperfeiçoamento dessa prática. Se eles (alunos) conseguem publicar em inglês, conseguirão, mais facilmente, divulgar seus trabalhos a nível internacional", destacou a docente americana.
As alunas Lory Cantelli e Letícia Minatogau, ambas do Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Materiais, foram duas entre as 40 pessoas, aproximadamente, que participaram da atividade. "Eu estou terminando o mestrado, então o curso me ajudará a escrever o resumo da dissertação e também artigos que poderão ser enviados a revistas internacionais", disse Lory. Já Letícia enfatizou que o curso a auxiliará no exame de qualificação e na banca de defesa de seu estudo.
O pesquisador e professor James Alves de Souza, do Departamento de Física, Química e Matemática (DFQM) da UFSCar, afirmou que a formação sobre escrita científica, por sua constante evolução, deve fazer parte de toda a vida dos pesquisadores. Ele acredita que, dominando as técnicas corretas, fica muito mais fácil divulgar suas contribuições à determinada área do conhecimento. Por exemplo, o docente disse que existe, entre a linguagem científica em português e em inglês, uma diferença fundamental: em português se usa mais a linguagem passiva, enquanto em inglês é mais comum a voz ativa por sua relação mais direta e autoral. "As revistas de mais alto impacto científico, como por exemplo a Nature Science, estão priorizando cada vez mais a linguagem ativa, para destacar que foi você quem fez pesquisa. Quando o leitor se depara com esse tipo de escrita, fica evidente quem desenvolveu o trabalho", concluiu James.
O minicurso Scientific Writing in English também foi oferecido no Campus São Carlos entre os dias 30 de junho e 03 de julho.
As aulas foram ministradas pela professora Ethel Schuster, da Universidade de Essex (EUA), e buscaram fornecer técnicas, ferramentas e estratégias para a elaboração e divulgação de trabalhos científicos. "Hoje em dia, todo mundo deve e pode escrever em inglês. Então, a ideia do curso foi contribuir para o aperfeiçoamento dessa prática. Se eles (alunos) conseguem publicar em inglês, conseguirão, mais facilmente, divulgar seus trabalhos a nível internacional", destacou a docente americana.
As alunas Lory Cantelli e Letícia Minatogau, ambas do Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Materiais, foram duas entre as 40 pessoas, aproximadamente, que participaram da atividade. "Eu estou terminando o mestrado, então o curso me ajudará a escrever o resumo da dissertação e também artigos que poderão ser enviados a revistas internacionais", disse Lory. Já Letícia enfatizou que o curso a auxiliará no exame de qualificação e na banca de defesa de seu estudo.
O pesquisador e professor James Alves de Souza, do Departamento de Física, Química e Matemática (DFQM) da UFSCar, afirmou que a formação sobre escrita científica, por sua constante evolução, deve fazer parte de toda a vida dos pesquisadores. Ele acredita que, dominando as técnicas corretas, fica muito mais fácil divulgar suas contribuições à determinada área do conhecimento. Por exemplo, o docente disse que existe, entre a linguagem científica em português e em inglês, uma diferença fundamental: em português se usa mais a linguagem passiva, enquanto em inglês é mais comum a voz ativa por sua relação mais direta e autoral. "As revistas de mais alto impacto científico, como por exemplo a Nature Science, estão priorizando cada vez mais a linguagem ativa, para destacar que foi você quem fez pesquisa. Quando o leitor se depara com esse tipo de escrita, fica evidente quem desenvolveu o trabalho", concluiu James.
O minicurso Scientific Writing in English também foi oferecido no Campus São Carlos entre os dias 30 de junho e 03 de julho.
08/07/2015
13:00:00
15/07/2015
23:59:00
João Eduardo Justi
Não
Não
7563