Aluno de Biotecnologia é premiado no Ciência sem Fronteiras
São Carlos
Marcos Pereira dos Santos foi laureado por duas oportunidades pela Universidade de Lethbridge, Canadá, em virtude de seu desempenho acadêmico
O estudante Marcos Pereira dos Santos, do curso de Bacharelado em Biotecnologia da UFSCar, foi laureado por duas oportunidades Fall 2014 e Spring 2015 com a distinção Dean's Honour List, oferecida pela Faculdade de Artes e Ciência da Universidade de Lethbridge, do Canadá, em virtude de seu desempenho acadêmico durante sua participação no Programa Ciência sem Fronteiras (CsF).
A premiação é conferida aos alunos que, durante cada semestre letivo, conseguem um desempenho altamente significativo. Para entrar para este "quadro de honra", os estudantes precisam obter um índice de rendimento igual ou superior a 3,75, sendo 4 o índice máximo. Marcos obteve como índices 3,93, na Fall 2014, e 3,83, na Spring 2015. A análise para a conquista da premiação compreende todo o desempenho de um aluno durante um semestre letivo, como notas finais em disciplinas e estudos independentes equivalentes às iniciações científicas ou estágios laboratoriais que são realizados pelos alunos nas universidades brasileiras.
De acordo com Marcos, a ideia de ingressar no programa Ciência sem Fronteiras surgiu em 2011, durante seu primeiro ano como aluno da UFSCar. Minha vontade era ter a oportunidade de complementar minha formação acadêmica em um país de reconhecimento mundial na área de Biotecnologia. Deste modo, optei pelo Canadá. Durante o período em que estive na Universidade de Lethbridge - de janeiro de 2014 a abril de 2015 -, meus estudos foram baseados nas áreas de Biologia Molecular e Neurociência, e efetuei meu estágio em um dos centros de neurociência mais renomados do Canadá, o Centro Canadense de Neurociência Comportamental, conta o estudante.
Para ele, a UFSCar teve importância fundamental em seu desempenho no exterior. A base acadêmica que obtive durante os três primeiros anos de curso na UFSCar me possibilitou estar em condições igualitárias de aprendizado em comparação ao padrão de ensino da universidade canadense e de seus alunos, aspecto este que foi de fundamental importância para minhas realizações no exterior, complementa.
Na opinião do professor Francis Nunes, do Departamento de Genética e Evolução (DGE) da UFSCar e vice-coordenador do curso de Bacharelado em Biotecnologia, o aluno dedicou-se com afinco à oportunidade, o que resultou nessas duas premiações. Os prêmios são importantes, pois refletem o bom uso do dinheiro público investido no Programa CsF e a qualidade do curso de Bacharelado em Biotecnologia e da UFSCar, que se preocupam em preparar e formar bons profissionais, de tal forma que os colocam em pé de igualdade de conhecimento com seus pares no exterior, afirma. Para Francis, os prêmios são indicativos de que o Brasil possui recursos humanos competentes e competitivos em escala internacional.
Além de ter se sentido motivado por conquistar esses dois prêmios, Marcos conta que sua participação no CsF trouxe experiências profissional e cultural indescritíveis. Tive a oportunidade de estudar e trabalhar com profissionais altamente capacitados em uma universidade com elevada infraestrutura e alto grau de investimento científico e tecnológico. Além disso, ao viver em um país em que aproximadamente 50% da população é composta por imigrantes e seus descendentes e que é referência mundial em educação e qualidade de vida, ampliei meus conhecimentos acerca de outras culturas, com suas respectivas crenças e costumes, bem como intensifiquei um sentimento de respeito mútuo que deve existir entre todas as pessoas, aspecto muito característico da população canadense, ressalta o estudante.
A conquista dos prêmios do CsF corrobora a certeira escolha do aluno por ter optado pelo curso de Biotecnologia como opção de carreira. Espero que os prêmios possam servir de incentivo para que outros estudantes aproveitem a oportunidade de participar do CsF para obter desempenhos significativos no exterior, qualificando ainda mais suas experiências profissionais e pessoais e elevando o nome da UFSCar para patamares nacionais e internacionais cada vez maiores, finaliza Marcos. Devido ao seu desempenho de destaque, o aluno ganhou um certificado por semestre, uma carta proveniente do diretor da Faculdade de Artes e Ciência da Universidade de Lethbridge e a exposição do seu nome no quadro de honra desta mesma universidade.
A premiação é conferida aos alunos que, durante cada semestre letivo, conseguem um desempenho altamente significativo. Para entrar para este "quadro de honra", os estudantes precisam obter um índice de rendimento igual ou superior a 3,75, sendo 4 o índice máximo. Marcos obteve como índices 3,93, na Fall 2014, e 3,83, na Spring 2015. A análise para a conquista da premiação compreende todo o desempenho de um aluno durante um semestre letivo, como notas finais em disciplinas e estudos independentes equivalentes às iniciações científicas ou estágios laboratoriais que são realizados pelos alunos nas universidades brasileiras.
De acordo com Marcos, a ideia de ingressar no programa Ciência sem Fronteiras surgiu em 2011, durante seu primeiro ano como aluno da UFSCar. Minha vontade era ter a oportunidade de complementar minha formação acadêmica em um país de reconhecimento mundial na área de Biotecnologia. Deste modo, optei pelo Canadá. Durante o período em que estive na Universidade de Lethbridge - de janeiro de 2014 a abril de 2015 -, meus estudos foram baseados nas áreas de Biologia Molecular e Neurociência, e efetuei meu estágio em um dos centros de neurociência mais renomados do Canadá, o Centro Canadense de Neurociência Comportamental, conta o estudante.
Para ele, a UFSCar teve importância fundamental em seu desempenho no exterior. A base acadêmica que obtive durante os três primeiros anos de curso na UFSCar me possibilitou estar em condições igualitárias de aprendizado em comparação ao padrão de ensino da universidade canadense e de seus alunos, aspecto este que foi de fundamental importância para minhas realizações no exterior, complementa.
Na opinião do professor Francis Nunes, do Departamento de Genética e Evolução (DGE) da UFSCar e vice-coordenador do curso de Bacharelado em Biotecnologia, o aluno dedicou-se com afinco à oportunidade, o que resultou nessas duas premiações. Os prêmios são importantes, pois refletem o bom uso do dinheiro público investido no Programa CsF e a qualidade do curso de Bacharelado em Biotecnologia e da UFSCar, que se preocupam em preparar e formar bons profissionais, de tal forma que os colocam em pé de igualdade de conhecimento com seus pares no exterior, afirma. Para Francis, os prêmios são indicativos de que o Brasil possui recursos humanos competentes e competitivos em escala internacional.
Além de ter se sentido motivado por conquistar esses dois prêmios, Marcos conta que sua participação no CsF trouxe experiências profissional e cultural indescritíveis. Tive a oportunidade de estudar e trabalhar com profissionais altamente capacitados em uma universidade com elevada infraestrutura e alto grau de investimento científico e tecnológico. Além disso, ao viver em um país em que aproximadamente 50% da população é composta por imigrantes e seus descendentes e que é referência mundial em educação e qualidade de vida, ampliei meus conhecimentos acerca de outras culturas, com suas respectivas crenças e costumes, bem como intensifiquei um sentimento de respeito mútuo que deve existir entre todas as pessoas, aspecto muito característico da população canadense, ressalta o estudante.
A conquista dos prêmios do CsF corrobora a certeira escolha do aluno por ter optado pelo curso de Biotecnologia como opção de carreira. Espero que os prêmios possam servir de incentivo para que outros estudantes aproveitem a oportunidade de participar do CsF para obter desempenhos significativos no exterior, qualificando ainda mais suas experiências profissionais e pessoais e elevando o nome da UFSCar para patamares nacionais e internacionais cada vez maiores, finaliza Marcos. Devido ao seu desempenho de destaque, o aluno ganhou um certificado por semestre, uma carta proveniente do diretor da Faculdade de Artes e Ciência da Universidade de Lethbridge e a exposição do seu nome no quadro de honra desta mesma universidade.
19/08/2015
9:16:00
29/08/2015
22:00:00
Adriana Arruda
Não
Não
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