Estudantes da UFSCar levam a escolas de Sorocaba projeto que combate o preconceito racial
Sorocaba
Mais de 270 crianças e jovens já foram conscientizados sobre o valor das diferenças e a importância do respeito mútuo
Com o objetivo de estimular o debate sobre as diferenças raciais e ajudar no combate ao preconceito nas escolas de educação básica de Sorocaba, as estudantes da UFSCar Denise Teófilo, que cursa Economia, e Raísa Carvalho, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, idealizaram o projeto Adeola. As alunas, por meio do teatro e da ludicidade, levam a cultura africana às crianças e aos jovens da cidade e promovem reflexões sobre igualdade e discriminação.
Para cumprir com a missão do Adeola, as estudantes da UFSCar elaboraram uma performance em que interpretam duas princesas guerreiras africanas que viajam pelo tempo, falando da África, dos povos africanos e afro-brasileiros, desde a pangeia até os dias de hoje, buscando levantar questões sobre as relações interraciais e a desconstrução de preconceitos tão presentes na estrutura social do Brasil.
O que mais me encanta nesse trabalho é poder ver como as crianças, principalmente as meninas negras, se sentem bem ao nosso lado, e o quão empoderadas elas se tornam após a apresentação do Adeola, diz Raísa Carvalho, que interpreta a Princesa Funji. Notamos que após a nossa intervenção, as crianças e jovens percebem o valor da diferença e a importância do respeito mútuo, completa a estudante da UFSCar.
O projeto, que já visitou nove escolas de Sorocaba e se apresentou a mais de 270 estudantes, foi criado no escopo da Lei Federal nº 10.639/03, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas de Ensino Fundamental e Médio. Essa lei foi promulgada para promover uma educação que reconheça e valorize a diversidade, comprometida com as origens do povo brasileiro.
No Campus Sorocaba da UFSCar, Denise e Raísa são também cofundadoras do Núcleo de Extensão em Gênero, Relações Raciais e Arte (NEGRRA), coletivo que promove pesquisas, atividades e reflexões sobre a educação para as relações étnico-raciais.
Para cumprir com a missão do Adeola, as estudantes da UFSCar elaboraram uma performance em que interpretam duas princesas guerreiras africanas que viajam pelo tempo, falando da África, dos povos africanos e afro-brasileiros, desde a pangeia até os dias de hoje, buscando levantar questões sobre as relações interraciais e a desconstrução de preconceitos tão presentes na estrutura social do Brasil.
O que mais me encanta nesse trabalho é poder ver como as crianças, principalmente as meninas negras, se sentem bem ao nosso lado, e o quão empoderadas elas se tornam após a apresentação do Adeola, diz Raísa Carvalho, que interpreta a Princesa Funji. Notamos que após a nossa intervenção, as crianças e jovens percebem o valor da diferença e a importância do respeito mútuo, completa a estudante da UFSCar.
O projeto, que já visitou nove escolas de Sorocaba e se apresentou a mais de 270 estudantes, foi criado no escopo da Lei Federal nº 10.639/03, que torna obrigatório o ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas de Ensino Fundamental e Médio. Essa lei foi promulgada para promover uma educação que reconheça e valorize a diversidade, comprometida com as origens do povo brasileiro.
No Campus Sorocaba da UFSCar, Denise e Raísa são também cofundadoras do Núcleo de Extensão em Gênero, Relações Raciais e Arte (NEGRRA), coletivo que promove pesquisas, atividades e reflexões sobre a educação para as relações étnico-raciais.
09/11/2015
13:00:00
27/11/2015
23:59:00
João Eduardo Justi
Sim
Não
Estudante, Foreign Visitor, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
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