Ranking das universidades brasileiras é tema de palestra na UFSCar
São Carlos
No dia 1º de dezembro a UFSCar realiza a palestra Ranking das Universidades Brasileiras: Desempenho na Pesquisa e no Ensino. O tema será abordado pelo professor Rogério Meneghini, coordenador do Ranking Universitário do jornal Folha de São Paulo (RUF).
Na ocasião, o palestrante procura esclarecer questões relacionadas ao surgimento dos rankings universitários e seus efeitos na qualidade das universidades. Especificamente no caso do Ranking RUF, Meneghini discute se é possível perceber falhas na política de estruturação das universidades brasileiras pelo Ministério da Educação (MEC).
Internacionalmente, os rankings universitários não são novidade. No Brasil é uma nova cultura de avaliação e autoavaliação que está se impondo gradualmente. Os rankings tornam-se uma ferramenta para orientar alunos, pais de alunos, docentes e dirigentes de instituições de ensino, afirma Leandro Innocentini Lopes de Faria, professor do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar.
Ele explica que os rankings universitários são instrumentos de avaliação cada vez mais balizadores por parte dos alunos de Ensino Médio para optarem por um curso de Ensino Superior - e também por parte da gestão das universidades, para identificar seus pontos fortes e fracos e buscar seu aprimoramento.
O RUF, por exemplo, é uma avaliação anual do Ensino Superior do Brasil feita pela Folha desde 2012. Em sua análise, leva em consideração indicadores distribuídos em cinco categorias. Pesquisa acadêmica é o que tem maior peso, seguido pela qualidade de ensino e avaliação do mercado de trabalho. Também são considerados a internacionalização e a inovação. Os dados que compõem os indicadores de avaliação do RUF são coletados por uma equipe da Folha em bases de patentes brasileiras, em bases de periódicos científicos, em bases do MEC e em pesquisas nacionais de opinião feitas pelo Datafolha.
Além do RUF, Meneghini é coordenador científico da Biblioteca Digital SciELO, que contém 280 periódicos científicos brasileiros. Foi professor do Instituto de Química da USP até 1998 e pesquisador 1A do CNPq em Bioquímica até 2005. Em 2001 foi condecorado com a comenda de Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico em 2001.
A palestra é organizada pela Pró-Reitoria de Pesquisa da UFSCar, com apoio do Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais (NIT/Materiais). O evento ocorre às 16 horas, no Auditório do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET), localizado na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. O evento é gratuito e destinado a toda a comunidade acadêmica e demais interessados.
Na ocasião, o palestrante procura esclarecer questões relacionadas ao surgimento dos rankings universitários e seus efeitos na qualidade das universidades. Especificamente no caso do Ranking RUF, Meneghini discute se é possível perceber falhas na política de estruturação das universidades brasileiras pelo Ministério da Educação (MEC).
Internacionalmente, os rankings universitários não são novidade. No Brasil é uma nova cultura de avaliação e autoavaliação que está se impondo gradualmente. Os rankings tornam-se uma ferramenta para orientar alunos, pais de alunos, docentes e dirigentes de instituições de ensino, afirma Leandro Innocentini Lopes de Faria, professor do Departamento de Ciência da Informação da UFSCar.
Ele explica que os rankings universitários são instrumentos de avaliação cada vez mais balizadores por parte dos alunos de Ensino Médio para optarem por um curso de Ensino Superior - e também por parte da gestão das universidades, para identificar seus pontos fortes e fracos e buscar seu aprimoramento.
O RUF, por exemplo, é uma avaliação anual do Ensino Superior do Brasil feita pela Folha desde 2012. Em sua análise, leva em consideração indicadores distribuídos em cinco categorias. Pesquisa acadêmica é o que tem maior peso, seguido pela qualidade de ensino e avaliação do mercado de trabalho. Também são considerados a internacionalização e a inovação. Os dados que compõem os indicadores de avaliação do RUF são coletados por uma equipe da Folha em bases de patentes brasileiras, em bases de periódicos científicos, em bases do MEC e em pesquisas nacionais de opinião feitas pelo Datafolha.
Além do RUF, Meneghini é coordenador científico da Biblioteca Digital SciELO, que contém 280 periódicos científicos brasileiros. Foi professor do Instituto de Química da USP até 1998 e pesquisador 1A do CNPq em Bioquímica até 2005. Em 2001 foi condecorado com a comenda de Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico em 2001.
A palestra é organizada pela Pró-Reitoria de Pesquisa da UFSCar, com apoio do Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais (NIT/Materiais). O evento ocorre às 16 horas, no Auditório do Centro de Ciências Exatas e de Tecnologia (CCET), localizado na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. O evento é gratuito e destinado a toda a comunidade acadêmica e demais interessados.
27/11/2015
13:00:00
02/12/2015
0:01:00
Denise Britto
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
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