Laboratório de Avaliação e Intervenção do Ombro oferece consulta profissional e exame de ressonância magnética
São Carlos
O Laboratório de Avaliação e Intervenção do Ombro do Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar oferece consulta profissional fisioterapêutica e encaminhamento para exame de ressonância magnética gratuita para pessoas que sofrem dor em um dos ombros. Os resultados dos exames serão utilizados por Rodrigo Py Barreto, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt), para a elaboração de sua tese "Dor no ombro: paradoxo entre o modelo patoanatômico e disfunção de movimento", sob orientação da docente Paula Rezende Camargo, do DFisio. O objetivo da pesquisa é verificar a associação entre testes clínicos, movimentos realizados pela escápula e achados da ressonância magnética em indivíduos com dor no ombro.
Os participantes serão submetidos à uma consulta fisioterapêutica, com esclarecimentos e orientações de condutas domiciliares para amenizar os sintomas e as dores. "Além disso, é fornecido o exame de ressonância magnética que, atualmente, é o melhor exame de imagem disponível para avaliação de tecidos moles. Todos os exames serão avaliados por um radiologista especialista em musculoesquelética. O voluntário receberá todas as explicações necessárias para a compreensão das alterações encontradas e poderá ser orientado em relação ao tratamento conservador ou orientado para avaliação com outros profissionais", salienta Rodrigo.
Rodrigo explica que, atualmente, a avaliação padrão do ombro é baseada em testes especiais e exames de imagem, mas pouco é explorada a relação de alterações observadas nessas avaliações com o movimento da escápula, considerado tão importante para a articulação do ombro."Os achados da ressonância magnética têm sido superestimados em relação aos sintomas clínicos dos pacientes, portanto, uma avaliação integrativa com vários métodos de avaliação baseados não somente nos achados de imagem, mas em manobras modificadoras de sintomas e na qualidade do movimento poderiam ajudar a melhorar a forma como os pacientes são avaliados, diagnosticados e, portanto, tratados", reforça o fisioterapeuta.
Para participar, o interessado deve apresentar a capacidade de levantar o braço, não deve ter sido submetido a cirurgia ou fraturado o braço nas proximidades da articulação, não ter implantes metálicos como hastes ou placas no corpo e não estar em tratamento fisioterapêutico. Podem participar da avaliação pessoas de ambos os sexos e qualquer idade, com índice de massa corpórea (IMC) - calculado pelo peso dividido pelo quadrado da altura (altura x altura) da pessoa - de até 28 kg/cm2. Interessados podem entrar em contato com o pesquisador pelos telefones (16) 3306-6695 e (16) 99633-9258 ou pelo email rodrigopyy@gmail.com.
Os participantes serão submetidos à uma consulta fisioterapêutica, com esclarecimentos e orientações de condutas domiciliares para amenizar os sintomas e as dores. "Além disso, é fornecido o exame de ressonância magnética que, atualmente, é o melhor exame de imagem disponível para avaliação de tecidos moles. Todos os exames serão avaliados por um radiologista especialista em musculoesquelética. O voluntário receberá todas as explicações necessárias para a compreensão das alterações encontradas e poderá ser orientado em relação ao tratamento conservador ou orientado para avaliação com outros profissionais", salienta Rodrigo.
Rodrigo explica que, atualmente, a avaliação padrão do ombro é baseada em testes especiais e exames de imagem, mas pouco é explorada a relação de alterações observadas nessas avaliações com o movimento da escápula, considerado tão importante para a articulação do ombro."Os achados da ressonância magnética têm sido superestimados em relação aos sintomas clínicos dos pacientes, portanto, uma avaliação integrativa com vários métodos de avaliação baseados não somente nos achados de imagem, mas em manobras modificadoras de sintomas e na qualidade do movimento poderiam ajudar a melhorar a forma como os pacientes são avaliados, diagnosticados e, portanto, tratados", reforça o fisioterapeuta.
Para participar, o interessado deve apresentar a capacidade de levantar o braço, não deve ter sido submetido a cirurgia ou fraturado o braço nas proximidades da articulação, não ter implantes metálicos como hastes ou placas no corpo e não estar em tratamento fisioterapêutico. Podem participar da avaliação pessoas de ambos os sexos e qualquer idade, com índice de massa corpórea (IMC) - calculado pelo peso dividido pelo quadrado da altura (altura x altura) da pessoa - de até 28 kg/cm2. Interessados podem entrar em contato com o pesquisador pelos telefones (16) 3306-6695 e (16) 99633-9258 ou pelo email rodrigopyy@gmail.com.
26/01/2016
13:00:00
06/02/2016
0:01:00
Enzo Kuratomi
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
O estudo é conduzido pelo doutorando do PPGFt Rodrigo Barreto. Foto: Enzo Kuratomi.
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