Pesquisa da UFSCar sobre noctúria convida voluntários para avaliação
São Carlos
A pesquisadora Daniele Furtado Albanezi, aluna do curso de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt) da UFSCar, convida voluntários para participar de uma avaliação em seu estudo sobre noctúria, a necessidade que o indivíduo tem de acordar pelo menos uma vez à noite para urinar, precedido e seguido de sono, o que afeta diretamente a qualidade de vida, além da qualidade do sono.
Trata-se de um estudo observacional, no qual serão selecionadas 50 pessoas, dentre homens e mulheres, com idade superior a 18 anos, que levantem à noite para urinar, pelo menos uma vez. A avaliação consiste apenas na aplicação de questionários.
Na primeira avaliação são respondidos quatro questionários. Depois de uma semana, o voluntário responde outro questionário. E, após um mês, responde quatro questionários já usados na primeira avaliação. Cada etapa é feita em um único dia e o tempo estimado para responder os questionários é de, no máximo, 30 minutos. Todo o processo avaliativo tem duração aproximada de um mês e será realizado no Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, localizado na área Norte do Campus São Carlos da Universidade. Algumas etapas poderão ser respondidas por email, caso o acesso seja mais fácil para o voluntário.
Assim que terminarem as avaliações e o processo de tradução por parte da pesquisadora, todos os voluntários receberão orientações comportamentais para melhora da qualidade de sono e dos sintomas de noctúria, por meio de uma cartilha, além de serem encaminhados, caso haja interesse, para tratamento na Unidade Saúde-Escola (USE) da UFSCar.
Os interessados devem entrar em contato pelo email danielefurtadoalbanezi@gmail ou pelos telefones (16) 98811-2637 ou (16) 3351-9577.
Sobre o estudo
O estudo, intitulado Validação do Nocturia Quality-of-Life questionnaire (N-QOL) para o Português (brasileiro), conta com a orientação de Patricia Driusso, professora do DFisio da UFSCar e tem coautoria das professoras Cristine Homsi Jorge Ferreira, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e Tatiana de Oliveira Sato, do DFisio. O estudo é vinculado ao Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (LAMU) da UFSCar.
Segundo Albanezi, sabe-se que a noctúria aumenta com a idade, igualmente em homens e mulheres, porém não existe nenhuma ferramenta validada em Português (brasileiro) que avalie o impacto dessa prevalência significativa na qualidade de vida. Assim, o objetivo do estudo é trazer para as pesquisas nacionais uma ferramenta que possa cumprir com o papel de avaliar a qualidade de vida daqueles que apresentem noctúria.
Trata-se de um estudo observacional, no qual serão selecionadas 50 pessoas, dentre homens e mulheres, com idade superior a 18 anos, que levantem à noite para urinar, pelo menos uma vez. A avaliação consiste apenas na aplicação de questionários.
Na primeira avaliação são respondidos quatro questionários. Depois de uma semana, o voluntário responde outro questionário. E, após um mês, responde quatro questionários já usados na primeira avaliação. Cada etapa é feita em um único dia e o tempo estimado para responder os questionários é de, no máximo, 30 minutos. Todo o processo avaliativo tem duração aproximada de um mês e será realizado no Departamento de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, localizado na área Norte do Campus São Carlos da Universidade. Algumas etapas poderão ser respondidas por email, caso o acesso seja mais fácil para o voluntário.
Assim que terminarem as avaliações e o processo de tradução por parte da pesquisadora, todos os voluntários receberão orientações comportamentais para melhora da qualidade de sono e dos sintomas de noctúria, por meio de uma cartilha, além de serem encaminhados, caso haja interesse, para tratamento na Unidade Saúde-Escola (USE) da UFSCar.
Os interessados devem entrar em contato pelo email danielefurtadoalbanezi@gmail ou pelos telefones (16) 98811-2637 ou (16) 3351-9577.
Sobre o estudo
O estudo, intitulado Validação do Nocturia Quality-of-Life questionnaire (N-QOL) para o Português (brasileiro), conta com a orientação de Patricia Driusso, professora do DFisio da UFSCar e tem coautoria das professoras Cristine Homsi Jorge Ferreira, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (USP) e Tatiana de Oliveira Sato, do DFisio. O estudo é vinculado ao Laboratório de Pesquisa em Saúde da Mulher (LAMU) da UFSCar.
Segundo Albanezi, sabe-se que a noctúria aumenta com a idade, igualmente em homens e mulheres, porém não existe nenhuma ferramenta validada em Português (brasileiro) que avalie o impacto dessa prevalência significativa na qualidade de vida. Assim, o objetivo do estudo é trazer para as pesquisas nacionais uma ferramenta que possa cumprir com o papel de avaliar a qualidade de vida daqueles que apresentem noctúria.
22/06/2016
13:00:00
02/07/2016
0:01:00
Denise Britto
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Pesquisa da UFSCar realiza avaliação gratuita para pessoas com noctúria.
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