Treinamento de força é tema de diversas atividades na UFSCar
Lagoa do Sino
O Treinamento de Força (TF), ou musculação, como é normalmente conhecido, integra as ações do Programa de Extensão "Treinamento Físico: Saúde e Alto Rendimento", coordenado pelo professor Cleiton Augusto Libardi, do Departamento de Educação Física de Motricidade Humana (DEFMH) da UFSCar. O programa foi aprovado na última reunião do Conselho de Extensão (CoEx) da Universidade, no dia 19 de janeiro, e tem por objetivo principal levar o conhecimento científico produzido na área de TF para os profissionais que atuam no mercado de trabalho, promover ações integradas de ensino, pesquisa e extensão com a participação dos públicos interno e externo da Instituição.
As pesquisas científicas sobre TF são realizadas no Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (LANTF), sediado no DEFMH da UFSCar. Nós pesquisamos o treinamento de força e seus efeitos nas adaptações neuromusculares em diferentes populações (de jovens a idosos e de iniciantes a atletas), mas o acesso aos resultados dos estudos acaba sendo maior às pessoas que estão diretamente envolvidas na área acadêmica, aos nossos pares. Portanto, o objetivo do programa de extensão é levar esse conhecimento especializado para os profissionais que estão no mercado de trabalho ou ainda em formação, por meio de oficinas, palestras e cursos, relata o coordenador. Outra proposta do programa é possibilitar que as pessoas externas à UFSCar possam participar dos projetos que o LANTF oferece por meio da realização de protocolos de treinamento testados no laboratório que visam maximizar e otimizar as adaptações neuromusculares ao treinamento de força.
O primeiro curso ofertado no âmbito do programa de extensão será realizado em abril com o tema "Atualização em Treinamento de Força para hipertrofia muscular". Além disso, três pesquisas, associadas à extensão, à formação e ao ensino, também serão desenvolvidas com a participação de alunos de graduação e pós-graduação da UFSCar. Um dos estudos investigará os efeitos do intervalo de recuperação entre as sessões de treinamento aeróbio e de força, realizado de forma individualizada ou não, em parâmetros relacionados à funcionalidade e saúde de idosos. Em outras duas pesquisas vamos atuar com pessoas treinadas e sem treinamento e avaliar a falha muscular e a velocidade do movimento na hipertrofia muscular, conta o professor. Os estudos serão realizados no laboratório com a participação de voluntários que terão os benefícios decorrentes do TF.
LANTF
O Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (LANTF) iniciou suas atividades em 2014 a partir de recursos conquistados em editais do CNPq e da Fapesp e com apoio do DEFMH e do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da UFSCar. Instalado em sua nova sede desde janeiro de 2016, o LANTF também contou com apoio do Escritório de Desenvolvimento Físico (EDF) e da FAI.UFSCar. O laboratório é coordenado pelo professor Cleiton Augusto Libardi e possui uma estrutura climatizada dividida em uma Sala de Estudos, reservada para os alunos fazerem suas tarefas acadêmicas; Sala de Avaliação onde são realizados exames de ultrassonografia, biópsias musculares e avaliações antropométricas; e Sala de Treinamento de Força com equipamentos de musculação.
O coordenador do laboratório explica que o principal foco das pesquisas realizadas no LANTF são os efeitos no TF nas adaptações do músculo-esquelético, especialmente relacionadas ao crescimento muscular (hipertrofia muscular). Com o avanço da idade há uma perda de massa muscular que contribui para a perda de funcionalidade e aumento da incidência de quedas, além do desenvolvimento de doenças como obesidade, hipertensão, dislipidemia e diabetes. Para o alto rendimento, a massa muscular é fundamental para a produção de força e a potência do atleta. Para fins estéticos, o crescimento da massa muscular é o desejo dos praticantes de TF, explica o docente, reforçando o foco dos estudos na hipertrofia muscular. Outro foco das nossas pesquisas é investigar também os mecanismos moleculares que levam ao crescimento muscular induzido pelo TF e também como prevenir perdas decorrentes do processo de envelhecimento, complementa.
As ações do LANTF também permitem o ingresso dos alunos de graduação da UFSCar como estagiários que se envolvem com ações de ensino, pesquisa e extensão. De acordo com Libardi, a produção do conhecimento na área do TF tem avançado muito e, no laboratório, os alunos da UFSCar têm a oportunidade de aprender e se aproximar do que há de mais novo na área.
Mais informações sobre o LANTF podem ser obtidas pelo e-mail lantf.ufscar@gmail.com e também pelas redes sociais: Facebook; Instagram (lantf.ufscar); e Twitter (@LANTF_UFSCar).
As pesquisas científicas sobre TF são realizadas no Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (LANTF), sediado no DEFMH da UFSCar. Nós pesquisamos o treinamento de força e seus efeitos nas adaptações neuromusculares em diferentes populações (de jovens a idosos e de iniciantes a atletas), mas o acesso aos resultados dos estudos acaba sendo maior às pessoas que estão diretamente envolvidas na área acadêmica, aos nossos pares. Portanto, o objetivo do programa de extensão é levar esse conhecimento especializado para os profissionais que estão no mercado de trabalho ou ainda em formação, por meio de oficinas, palestras e cursos, relata o coordenador. Outra proposta do programa é possibilitar que as pessoas externas à UFSCar possam participar dos projetos que o LANTF oferece por meio da realização de protocolos de treinamento testados no laboratório que visam maximizar e otimizar as adaptações neuromusculares ao treinamento de força.
O primeiro curso ofertado no âmbito do programa de extensão será realizado em abril com o tema "Atualização em Treinamento de Força para hipertrofia muscular". Além disso, três pesquisas, associadas à extensão, à formação e ao ensino, também serão desenvolvidas com a participação de alunos de graduação e pós-graduação da UFSCar. Um dos estudos investigará os efeitos do intervalo de recuperação entre as sessões de treinamento aeróbio e de força, realizado de forma individualizada ou não, em parâmetros relacionados à funcionalidade e saúde de idosos. Em outras duas pesquisas vamos atuar com pessoas treinadas e sem treinamento e avaliar a falha muscular e a velocidade do movimento na hipertrofia muscular, conta o professor. Os estudos serão realizados no laboratório com a participação de voluntários que terão os benefícios decorrentes do TF.
LANTF
O Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (LANTF) iniciou suas atividades em 2014 a partir de recursos conquistados em editais do CNPq e da Fapesp e com apoio do DEFMH e do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) da UFSCar. Instalado em sua nova sede desde janeiro de 2016, o LANTF também contou com apoio do Escritório de Desenvolvimento Físico (EDF) e da FAI.UFSCar. O laboratório é coordenado pelo professor Cleiton Augusto Libardi e possui uma estrutura climatizada dividida em uma Sala de Estudos, reservada para os alunos fazerem suas tarefas acadêmicas; Sala de Avaliação onde são realizados exames de ultrassonografia, biópsias musculares e avaliações antropométricas; e Sala de Treinamento de Força com equipamentos de musculação.
O coordenador do laboratório explica que o principal foco das pesquisas realizadas no LANTF são os efeitos no TF nas adaptações do músculo-esquelético, especialmente relacionadas ao crescimento muscular (hipertrofia muscular). Com o avanço da idade há uma perda de massa muscular que contribui para a perda de funcionalidade e aumento da incidência de quedas, além do desenvolvimento de doenças como obesidade, hipertensão, dislipidemia e diabetes. Para o alto rendimento, a massa muscular é fundamental para a produção de força e a potência do atleta. Para fins estéticos, o crescimento da massa muscular é o desejo dos praticantes de TF, explica o docente, reforçando o foco dos estudos na hipertrofia muscular. Outro foco das nossas pesquisas é investigar também os mecanismos moleculares que levam ao crescimento muscular induzido pelo TF e também como prevenir perdas decorrentes do processo de envelhecimento, complementa.
As ações do LANTF também permitem o ingresso dos alunos de graduação da UFSCar como estagiários que se envolvem com ações de ensino, pesquisa e extensão. De acordo com Libardi, a produção do conhecimento na área do TF tem avançado muito e, no laboratório, os alunos da UFSCar têm a oportunidade de aprender e se aproximar do que há de mais novo na área.
Mais informações sobre o LANTF podem ser obtidas pelo e-mail lantf.ufscar@gmail.com e também pelas redes sociais: Facebook; Instagram (lantf.ufscar); e Twitter (@LANTF_UFSCar).
17/02/2017
13:00:00
03/03/2017
23:59:00
Gisele Bicaletto
Sim
Não
Estudante, Foreign Visitor, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Treinamentos monitorados no LANTF da UFSCar. Foto: Larissa Bela Fonte
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