Pesquisa busca voluntários para estudo sobre atividade física em idosos
São Carlos
Verificar a recuperação individualizada entre sessões de treinamento físico, aumentar a força e massa muscular e melhorar a qualidade de vida de idosos. São os objetivos de uma pesquisa realizada no âmbito do Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF) da UFSCar. O estudo é desenvolvido pelo doutorando Ramon Oliveira e pelo mestrando João Bergamasco, com orientação de Cleiton Libardi, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da Instituição.
De acordo com o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM), é preconizado que os idosos pratiquem atividades aeróbias três vezes por semana e musculação outras duas vezes por semana, totalizando em atividades físicas em cinco dias da semana com a intenção de manter os ganhos de massa muscular, cardiorrespiratório e de funcionalidade. A perspectiva da pesquisa é confirmar se esses mesmos ganhos podem ser alcançados com uma frequência menor, respeitando a recuperação de cada indivíduo entre os treinamentos.
O estudo é intitulado "Efeito da recuperação individualizada em sessões de treinamento na força e hipertrofia muscular em idosos" e vai dividir os voluntários em duas equipes. Um grupo vai completar os exercícios conforme preconiza o ACSM, cinco vezes por semana. O outro grupo será o experimental que vai fazer o treinamento aeróbio e a musculação respeitando o intervalo de recuperação individual de cada participante. De acordo com o pesquisador Ramon Oliveira, a recuperação é medida por um equipamento chamado sequencímetro, validado pela literatura da área.
O pesquisador esclarece que com o passar do tempo, é natural que os idosos percam massa muscular e funcionalidade, com a diminuição das atividades de rotina. "Treinar a força pode aumentar a funcionalidade dos idosos", explica Oliveira. Além disso, ele lembra que o número de idosos vem crescendo no País e que é alto o índice de quedas entre eles. "Há quedas que resultam em fraturas e, em alguns casos, até em óbitos", ressalta o pesquisador. Ele afirma que promover um treinamento adequado que respeite o intervalo de recuperação de cada idoso pode prevenir quedas, garantir a manutenção da funcionalidade e a qualidade de vida dessa população.
Os voluntários devem ser homens e mulheres com mais de 60 anos, que não sejam fumantes, não sejam diabéticos e nem possuam limitações articulares. Os participantes passarão por uma série completa de avaliações, incluindo análise de força e hipertrofia muscular, capacidade cardiorrespiratória, composição corporal e de funcionalidade. A pesquisa terá duração aproximada de cinco meses, com treinamentos diários, alternados entre caminhada ou corrida e musculação. As atividades serão realizadas no Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (LANTF) do DEFMH da UFSCar. Os interessados podem entrar em contato com os pesquisadores pelos e-mails ramon@ramonoliveira.com.br e jao.bergamasco@hotmail.com ou pelo telefone (16) 3351-9574.
De acordo com o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM), é preconizado que os idosos pratiquem atividades aeróbias três vezes por semana e musculação outras duas vezes por semana, totalizando em atividades físicas em cinco dias da semana com a intenção de manter os ganhos de massa muscular, cardiorrespiratório e de funcionalidade. A perspectiva da pesquisa é confirmar se esses mesmos ganhos podem ser alcançados com uma frequência menor, respeitando a recuperação de cada indivíduo entre os treinamentos.
O estudo é intitulado "Efeito da recuperação individualizada em sessões de treinamento na força e hipertrofia muscular em idosos" e vai dividir os voluntários em duas equipes. Um grupo vai completar os exercícios conforme preconiza o ACSM, cinco vezes por semana. O outro grupo será o experimental que vai fazer o treinamento aeróbio e a musculação respeitando o intervalo de recuperação individual de cada participante. De acordo com o pesquisador Ramon Oliveira, a recuperação é medida por um equipamento chamado sequencímetro, validado pela literatura da área.
O pesquisador esclarece que com o passar do tempo, é natural que os idosos percam massa muscular e funcionalidade, com a diminuição das atividades de rotina. "Treinar a força pode aumentar a funcionalidade dos idosos", explica Oliveira. Além disso, ele lembra que o número de idosos vem crescendo no País e que é alto o índice de quedas entre eles. "Há quedas que resultam em fraturas e, em alguns casos, até em óbitos", ressalta o pesquisador. Ele afirma que promover um treinamento adequado que respeite o intervalo de recuperação de cada idoso pode prevenir quedas, garantir a manutenção da funcionalidade e a qualidade de vida dessa população.
Os voluntários devem ser homens e mulheres com mais de 60 anos, que não sejam fumantes, não sejam diabéticos e nem possuam limitações articulares. Os participantes passarão por uma série completa de avaliações, incluindo análise de força e hipertrofia muscular, capacidade cardiorrespiratória, composição corporal e de funcionalidade. A pesquisa terá duração aproximada de cinco meses, com treinamentos diários, alternados entre caminhada ou corrida e musculação. As atividades serão realizadas no Laboratório de Adaptações Neuromusculares ao Treinamento de Força (LANTF) do DEFMH da UFSCar. Os interessados podem entrar em contato com os pesquisadores pelos e-mails ramon@ramonoliveira.com.br e jao.bergamasco@hotmail.com ou pelo telefone (16) 3351-9574.
09/03/2017
13:00:00
16/03/2017
23:59:00
Gisele Bicaletto
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Pesquisa da UFSCar sobre atividades físicas em idosos precisa de voluntários.Foto: Reprodução
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