Cheerleading: do cinema para a Universidade
Lagoa do Sino
Prática esportiva se difunde no ambiente universitário a partir da UFSCar
A vibração na hora do gol. A euforia com a cesta de três pontos. A revolta com o pênalti mal marcado. As provocações diante dos adversários. A festa com a vitória ou os prantos a cada derrota do time do coração. Torcer faz parte do cotidiano das pessoas; a torcida é que dá vida às competições esportivas. Aliás, quem já viu um jogo sem torcida deve ter sentido falta do frisson - aquela emoção inexplicável - causado pelos gritos dos torcedores.
No Brasil, são famosas as torcidas organizadas dos times de futebol que - quando imbuídas apenas pelo espírito esportivo - apresentam verdadeiros espetáculos nos estádios; já nos Estados Unidos são muito comuns as cheerleaders, líderes de torcida, que preparam apresentações com dança, repletas de acrobacias, ritmo e pompons, com o objetivo de estimular os jogadores e animar as arquibancadas. Você já deve ter visto uma cena dessas em algum blockbuster americano, não é mesmo?
O Cheerleading - a prática de animar as torcidas - pode ser descrito como sendo um misto de ginástica artística, dança e alongamento com cantos e palavras de estímulo para engajar os torcedores e encorajar quem está em campo. Começou em 1877 em Princeton (EUA) e talvez o primeiro coro de Cheerleading tenha sido em 1898, em Minnesota (EUA): "Rah, Rah, Rah! Ski-U-Mah! Hoo-Rah! Hoo-Rah! Varsity! Varsity! Minn-e-so-tah!". De lá para cá, houve um constante crescimento da prática nos Estados Unidos: o Cheer deixou de ser entendido apenas como grupos de animadores de torcida e se tornou por si só um esporte completo, que exige flexibilidade, força, companheirismo e sintonia entre os praticantes. Por aqui no Brasil, no entanto, o Cheerleading engatinha, tendo sido introduzido como esporte apenas em 2008.
Se País afora a prática ainda é pouco difundida, dentro da UFSCar ela se torna cada vez mais popular. A Universidade, inclusive, é pioneira no desenvolvimento e divulgação do Cheerleading como modalidade esportiva no cenário universitário nacional. Saiba mais em reportagem publicada na primeira edição da Revista UFSCar.
No Brasil, são famosas as torcidas organizadas dos times de futebol que - quando imbuídas apenas pelo espírito esportivo - apresentam verdadeiros espetáculos nos estádios; já nos Estados Unidos são muito comuns as cheerleaders, líderes de torcida, que preparam apresentações com dança, repletas de acrobacias, ritmo e pompons, com o objetivo de estimular os jogadores e animar as arquibancadas. Você já deve ter visto uma cena dessas em algum blockbuster americano, não é mesmo?
O Cheerleading - a prática de animar as torcidas - pode ser descrito como sendo um misto de ginástica artística, dança e alongamento com cantos e palavras de estímulo para engajar os torcedores e encorajar quem está em campo. Começou em 1877 em Princeton (EUA) e talvez o primeiro coro de Cheerleading tenha sido em 1898, em Minnesota (EUA): "Rah, Rah, Rah! Ski-U-Mah! Hoo-Rah! Hoo-Rah! Varsity! Varsity! Minn-e-so-tah!". De lá para cá, houve um constante crescimento da prática nos Estados Unidos: o Cheer deixou de ser entendido apenas como grupos de animadores de torcida e se tornou por si só um esporte completo, que exige flexibilidade, força, companheirismo e sintonia entre os praticantes. Por aqui no Brasil, no entanto, o Cheerleading engatinha, tendo sido introduzido como esporte apenas em 2008.
Se País afora a prática ainda é pouco difundida, dentro da UFSCar ela se torna cada vez mais popular. A Universidade, inclusive, é pioneira no desenvolvimento e divulgação do Cheerleading como modalidade esportiva no cenário universitário nacional. Saiba mais em reportagem publicada na primeira edição da Revista UFSCar.
05/06/2017
13:00:00
22/06/2017
23:59:00
João Eduardo Justi
Sim
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Integrantes da equipe de Cheerleading da UFSCar. Foto: Will Veltroni
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