UFSCar oferece curso sobre tratamentos em saúde com e sem medicamentos
São Carlos
Especialização atualiza quanto ao manejo e administração de remédios, bem como apresenta estratégias não farmacológicas de cuidados
O tratamento de uma doença - por meio de medicamentos ou de outro tipo de intervenção - depende sempre da análise criteriosa de um profissional da saúde. A capacitação dos profissionais responsáveis pelos disgnósticos e prescrições de tratamentos é fundamental. Por isso, o Departamento de Ciências Fisiológicas (DCF) da UFSCar oferece, pela segunda vez, curso de especialização em Farmacologia Clínica e Abordagens não Farmacológicas na Prática Clínica, com uma proposta que valoriza o trabalho multiprofissional.
"O objetivo é capacitar profissionais da área da saúde para o correto manejo, administração e acompanhamento de tratamentos farmacológicos", explica o coordenador do curso, Gerson Rodrigues, docente do DCF. "Mas, também iremos apresentar abordagens não farmacológicas que possam contribuir ou até substituir o tratamento farmacológico", completa ele. Segundo Rodrigues, exercícios físicos e alimentação, quando orientados por profissionais capacitados, podem ser uma alternativa eficaz. "Nesse sentido, vamos destacar quais cuidados são necessários para a utilização dessas intervenções alternativas", afirma o coordenador.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimula a educação permanente dos profissionais como uma das estratégias para aumentar a segurança na assistência ao paciente. "O despreparo dos profissionais constitui uma das principais causas de complicações à saúde, além de prejuízos econômicos e sociais", explica Rodrigues. Devido à complexidade na utilização de medicamentos, bem como das terapias que não utilizam remédios, é que a UFSCar oferece esse curso, cujo conteúdo será ministrado por especialistas em farmacologia, prática de exercícios físicos, nutrição, fisioterapia e laserterapia.
As inscrições já estão abertas; e estão disponíveis 50 vagas. As aulas começam no dia 4 de agosto e serão quinzenais, às sextas-feiras, no Campus São Carlos, das 19 às 23 horas, e aos sábados, das 7 horas às 18h30, com duração de 12 meses. As inscrições devem ser feitas pelo site www.farmacologiaclinica.ufscar.br. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail farmaco.cl.ufscar@gmail.com.
"O objetivo é capacitar profissionais da área da saúde para o correto manejo, administração e acompanhamento de tratamentos farmacológicos", explica o coordenador do curso, Gerson Rodrigues, docente do DCF. "Mas, também iremos apresentar abordagens não farmacológicas que possam contribuir ou até substituir o tratamento farmacológico", completa ele. Segundo Rodrigues, exercícios físicos e alimentação, quando orientados por profissionais capacitados, podem ser uma alternativa eficaz. "Nesse sentido, vamos destacar quais cuidados são necessários para a utilização dessas intervenções alternativas", afirma o coordenador.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimula a educação permanente dos profissionais como uma das estratégias para aumentar a segurança na assistência ao paciente. "O despreparo dos profissionais constitui uma das principais causas de complicações à saúde, além de prejuízos econômicos e sociais", explica Rodrigues. Devido à complexidade na utilização de medicamentos, bem como das terapias que não utilizam remédios, é que a UFSCar oferece esse curso, cujo conteúdo será ministrado por especialistas em farmacologia, prática de exercícios físicos, nutrição, fisioterapia e laserterapia.
As inscrições já estão abertas; e estão disponíveis 50 vagas. As aulas começam no dia 4 de agosto e serão quinzenais, às sextas-feiras, no Campus São Carlos, das 19 às 23 horas, e aos sábados, das 7 horas às 18h30, com duração de 12 meses. As inscrições devem ser feitas pelo site www.farmacologiaclinica.ufscar.br. Mais informações podem ser solicitadas pelo e-mail farmaco.cl.ufscar@gmail.com.
07/06/2017
13:00:00
17/06/2017
23:59:00
Eduardo Sotto Mayor
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
Curso da UFSCar aborda tratamentos com e sem remédios. Imagem: FAI.UFSCar
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