UFSCar sedia seminário sobre educação no campo
Araras, Lagoa do Sino, Sorocaba, São Carlos
Evento, que acontece no Campus São Carlos a partir do dia 26 de julho, reúne especialistas do Brasil e do exterior
O I Seminário Internacional e o IV Seminário Nacional de Estudos e Pesquisas sobre a Educação no Campo começam nesta quarta-feira, dia 26 de julho, no campus São Carlos da UFSCar, e seguem até o próximo dia 28. Quase 200 trabalhos foram inscritos para serem apresentados e mais de 400 pessoas se inscreveram para participarem como ouvintes. Especialistas brasileiros e do exterior irão abordar as políticas educacionais para o meio rural.
Só no Brasil, das 100 mil escolas rurais que existiam em 2002, 17 mil foram fechadas. Mais de 1,2 milhão de pessoas ficaram sem escola ou foram obrigadas a estudar nas cidades. "Esperamos contribuir para a compreensão desse cenário e de como as políticas públicas para a educação rural têm se desenvolvido frente à luta de classes, no contexto brasileiro e latino-americano", explica José dos Santos Neto, pesquisador integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo (GEPEC) da UFSCar.
O professor Luiz Bezerra, docente do Departamento de Educação (DEd) da UFSCar, coordenador do GEPEC e do curso de Pedagogia da Terra da Instituição, conta que a luta por uma educação específica para as pessoas que vivem no meio rural é do início do século XX, mas foi a partir da década de 1990 que ganhou força com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Para abranger a complexidade da temática, os eixos do seminário estão divididos em Movimentos Sociais; Políticas Públicas; Marxismo, Trabalho e Formação Humana; Formação e Trabalho Docente; Administração e Gestão Escolar; Histórias das Instituições Escolares; Educação Especial; Pedagogia Histórico-crítica; e Organização Sindical.
Os interessados em participar como ouvintes podem se inscrever até no dia do evento pelo site www.semgepec.ufscar.br.
Só no Brasil, das 100 mil escolas rurais que existiam em 2002, 17 mil foram fechadas. Mais de 1,2 milhão de pessoas ficaram sem escola ou foram obrigadas a estudar nas cidades. "Esperamos contribuir para a compreensão desse cenário e de como as políticas públicas para a educação rural têm se desenvolvido frente à luta de classes, no contexto brasileiro e latino-americano", explica José dos Santos Neto, pesquisador integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Educação no Campo (GEPEC) da UFSCar.
O professor Luiz Bezerra, docente do Departamento de Educação (DEd) da UFSCar, coordenador do GEPEC e do curso de Pedagogia da Terra da Instituição, conta que a luta por uma educação específica para as pessoas que vivem no meio rural é do início do século XX, mas foi a partir da década de 1990 que ganhou força com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Para abranger a complexidade da temática, os eixos do seminário estão divididos em Movimentos Sociais; Políticas Públicas; Marxismo, Trabalho e Formação Humana; Formação e Trabalho Docente; Administração e Gestão Escolar; Histórias das Instituições Escolares; Educação Especial; Pedagogia Histórico-crítica; e Organização Sindical.
Os interessados em participar como ouvintes podem se inscrever até no dia do evento pelo site www.semgepec.ufscar.br.
25/07/2017
13:00:00
30/07/2017
23:59:00
Rogério Gianlorenzo
Não
Não
Estudante, Docente/TA, Pesquisador, Visitante
O presente e o futuro da educação no campo (FAI/UFSCar)
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